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Onze alpinistas desaparecidos no K2

Mr.T @

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Vários alpinistas terão morrido ou desaparecido na noite de sábado para domingo quando empreendiam a escalada do segundo pico mais alto do mundo, o K2 (8.611 metros), nos Himalaias, anunciam média espanhóis e italianos, citados pela agência Lusa. O basco Alberto Zerain e o italiano Marco Confortola escaparam à tragédia.
Zerain disse ao diário basco Gara que tinha conseguido atingir o cume do K2 na sexta-feira, mas que «um drama» tinha atingido vários membros de uma expedição internacional de 18 pessoas que haviam empreendido a subida. Terá ocorrido uma avalancha ou a queda de um grande bloco de gelo perto do cume, fazendo possivelmente 11 mortos ou desaparecidos.

Um responsável da expedição confirmou que só «quatro ou cinco» pessoas regressaram ao Campo 4, um dos acampamentos intermédios da equipa de alpinistas.

Um alpinista coreano e outro sérvio são vítimas confirmadas, já que foram vistos cair de várias centenas de metros num local designado por Gargalo de Garrafa.

A expedição incluía alpinistas de Espanha, Itália, Sérvia, Coreia do Sul, Paquistão, Holanda e Nepal.


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Satpa

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Himalaias: Um dos alpinistas desaparecidos foi resgatado

Himalaias: Um dos alpinistas desaparecidos foi resgatado

Um dos nove alpinistas de várias nacionalidades perdidos desde ontem enquanto escalavam o K2, o holandês Wilco van Rooijen, conseguiu ser resgatado esta manhã na cordilheira dos Himalaias.

Pelos menos cinco alpinistas (três coreanos e dois nepaleses) morreram devido a uma avalanche.

Hoje, com condições climatéricas favoráveis, prosseguem as buscas aos desaparecidos, de nacionalidades norueguesa, irlandesa e francesa.

O K2, situada na fronteira entre o Paquistão e a China, é o segundo pico mais alto do mundo e considerado o mais difícil de escalar.


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Satpa

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Himalaias: Nove mortos e três desaparecidos - oficial

Himalaias: Nove mortos e três desaparecidos - oficial
03 de Agosto de 2008, 21:01

Islamabad, 03 Ago (Lusa) - Nove montanhistas morreram e três desapareceram na queda de um bloco de gelo na encosta do K2, com 8.611 metros de altitude, o segundo maior cume da cordilheira dos Himalaias depois do Evereste, foi hoje oficialmente confirmado.

Nazir Sabir, responsável pela organização da expedição, confirmou "nove mortos e três desaparecidos".

Os mortos são três sul-coreanos, dois nepaleses, um holandês, um sérvio, um norueguês e um paquistanês, enquanto os desaparecidos são um francês, um austríaco e um paquistanês.

Este é considerado o acidente mais grave ocorrido no K2 desde 1986, quando morreram 12 montanhistas.


JHM.

Lusa/fim
 

Matapitosboss

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Paquistão resgata dupla após avalanche no K2; 11 alpinistas morreram

Dois alpinistas holandeses foram resgatados nesta segunda-feira por um helicóptero do Exército do Paquistão no monte K2 (8.611 m), a segunda montanha mais alta do mundo depois do Evereste, localizada na fronteira entre China e Paquistão. Na sexta-feira (1º), a queda de um bloco de gelo matou 11 alpinistas.

Um terceiro sobrevivente, além dos holandeses, foi visto na montanha. Trata-se do italiano Marco Confortola. As equipes de resgate esperam que ele consiga descer a uma altitude em que possa ser resgatado por helicóptero. Os holandeses Wilco Van Rooijen e Cas Van de Gevelforam foram resgatados à 5.500 m de altitude, e Confortola está a 7.000 m.

Um alpinista americano e três carregadores paquistaneses tentam encontrar o italiano e ajudar sua descida. "As pessoas no acampamento-base estão monitorando o movimento de Confortola e rezando pelo seu resgate", disse Mohammad Akram, presidente da organização Adventure Foundation Pakistan. "Seu movimento é muito lento pois ele sofreu congelamento nas mãos e pés. Esperamos que ele em breve atinja o acampamento 1, a 6.000 m."

As autoridades paquistanesas confirmaram a morte de 11 alpinistas, mas não souberam informar se há outros sobreviventes. Entre os mortos estão três coreanos, dois nepaleses, dois carregadores paquistaneses, um francês, um norueguês, um sérvio e um irlandês. Eles morreram quando voltavam do cume do K2.

Um bloco de gelo se soltou na região conhecida como "Bottleneck" e rompeu as cordas utilizadas pelos alpinistas para a descida. Os que não morreram na queda foram mortos por congelamento e falta de oxigénio na área conhecida como "zona da morte" do K2, acima de 8.000 m de altitude.

O K2 é considerada a montanha mais perigosa do mundo. Setenta alpinistas já morreram tentado escalar o pico. Os especialistas afirmam que o aumento do número de expedições aumenta o risco. Críticos disseram que o desejo de alcançar o cume, conhecido como "febre do cume", pode ter atrapalhado o julgamento dos alpinistas.

Na sexta-feira, 17 alpinistas atingiram o cume do K2, um dos maiores grupos a chegar ao pico simultaneamente. Nazir Sabir, presidente do Clube de Alpinismo do Paquistão, afirmou que alguns dos alpinistas envolvidos na tragédia atingiram o cume da montanha apenas na noite de sexta-feira.


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Satpa

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Alpinista luta pela vida nos Himalaias

Alpinista luta pela vida nos Himalaias

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Os alpinistas foram atingidos por avalanhce no ponto conehcido como "Bottleneck", gargalo

Um alpinista italiano está a lutar pela sobrevivência nos Himalaias. Marco Confortola sobreviveu à avalanche da passada sexta-feira no K2, que vitimou 11 pessoas, desce sem cordas de segurança e sofre de queimaduras graves.

Marco Confortola espera poder chegar ao acampamento-base e ser resgatado de helicóptero, como sucedeu já hoje com outros sobreviventes, os holandeses Wilco Van Rooijen e Cas Van de Gevel, que já estão no Paquistão.

O alpinista transalpino foi já localizado pelo helicóptero, que não encontrou condições para pousar. Confortola, que estava a cerca de sete mil metros de altitude às 9.30 horas desta manhã, fazia a descida ajudado por alpinistas da equipa de socorro. Regressa ao acampamento-base na esperança de ser resgatado pelo helicóptero, como sucedeu com os dois holandeses, anunciou a equipa do italiano.

A descida deve demorar várias horas, dado que ainda tem de passar pelo “caminho de Bill”, uma garganta estreita muito difícil, com a agravante de não ter as cordas de auxílio que os alpinistas haviam instalado, destruídas pela avalanche. Sabe-se, também, que Marco Confortola sofre de queimaduras graves, pelo que lhe é extremamente difícil movimentar-se.

No total, três alpinistas conseguiram regressar ao acampamento-base, mas sofrem de queimaduras graves. “Pelo menos a um deles deverá ser amputada uma mão e uma perna”, disse à France Press um dos elementos da equipa de salvamento, o alpinista sueco Fredrik Straeng.

Entre os três sobreviventes já resgatados, estão dois holandeses que chegaram ao acampamento-base e foram levados de helicóptero para o Paquistão. Os dois sobreviventes, Wilco Van Rooijen e Cas Van de Gevel estavam “presos no topo da montanha” desde a avalanche da passada sexta-feira, disse o porta-voz da expedição, Michel Schuurman, em declarações à CNN.

Os holandeses, que chegaram ao acampamento-base no sábado, foram levados de helicóptero para o hospital militar de Skardu, no Paquistão, de acordo com informações do Ministério do Turismo paquistanês. Segundo um diário web com actualizações frequentes sobre a operação de salvamento, Van Rooijen, um alpinista experimentado que escalou o Everest sem recurso a oxigénio, deve sofrer de “queimaduras” mas “está já” fora de perigo.

“Ainda assim, este caso de sobrevivência vai ficar como uma das grandes histórias do K2”, pode ler-se no sítio K2climb.net. Três coreanos, dois nepaleses, dois paquistaneses, um sérvio, um irlandês, um norueguês e um francês perderam a vida perto do cimo do K2, a segundo montanha mais alta do Mundo, com 8.611 metros de altitude, só superada pelo Everest (8.848m).


JN
 

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Tragédia no K2: doze mortos confirmados

O número de vítimas mortais do acidente no K2 continua a aumentar, informa o El País. O alpinista Christian Stangl, que se encontra no acampamento-base, confirmou que perderam a vida 12 alpinistas: três sul-coreanos, dois nepaleses, dois paquistaneses, um sérvio, um irlandês, um norueguês, um francês e um austríaco.
Os alpinistas que faleceram pertenciam a pelo menos quatro expedições distintas: «Os ânimos na base estão de rastos. Cada equipa tem um ou dois mortos. Actualmente, encontram-se aqui entre 20 e 25 alpinistas e praticamente todos se dispõem a partir».

Entretanto, o exército paquistanês transportou três dos sobreviventes até Skardú. «Dois helicópteros transportaram, desde o acampamento-base, dois alpinistas holandeses e um paquistanês esta manhã», explicou o coronel Elliaz, acrescentando que estão a ser atendidos no hospital desta cidade do norte do Paquistão.


Italianos ainda esperam resgate

A operação não teve «grandes complicações devido às boas condições meteorológicas». O coronel paquistanês confirmou ainda que irão resgatar, nas próximas horas, do acampamento a 7.200 metros de altitude, o alpinista italiano Marco Confortola, que «está queimado com gravidade». Além de Marco, também há outro italiano que espera salvamento neste acampamento, sem que tenha grandes ferimentos.

«[Marco] está a ser acompanhado por quatro agentes da operação de resgate e, muito provavelmente, ele será trazido ainda esta noite para o acampamento-base avançado, a cerca de seis mil metros de altitude», disse Sultan Alam, um guia paquistanês que está no acampamento-base do K2, à Reuters.

Tudo aconteceu quando um bloco de gelo se soltou na região conhecida como «gargalo de garrafa» e rompeu as cordas utilizadas pelos alpinistas para a descida. Os que não morreram na queda foram mortos por congelamento e falta de oxigénio numa área que é conhecida como «zona da morte», acima de oito mil metros de altitude.

O K2 é considerada a montanha mais perigosa do mundo. 70 alpinistas já morreram a tentar escalar o pico. Os especialistas afirmam que o aumento do número de expedições aumenta o risco.


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