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O Governo antecipou em cerca de um ano e meio a utilização alargada da gravação digital às cerca de 760 salas de audiência dos tribunais de primeira instância, em substituição dos obsoletos gravadores de cassetes, informa a agência Lusa.
Em Setembro de 2006 começou a ser instalada a gravação digital em 30 salas de tribunais, tendo a experiência começado no Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa.
O secretário de Estado adjunto e da Justiça, José Conde Rodrigues, disse à Agência Lusa que «o alargamento da gravação digital a todas as salas de audiência de primeira instância constitui um progresso enorme para o tribunais e para o sistema de Justiça».
A instalação em série da aplicação começou em Janeiro de 2007 e estava prevista terminar em finais do próximo ano.
Numa fase inicial foram investidos 230 mil euros, depois a Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) desenvolveu o Habilus Media Studio sem qualquer custo.
«O desenvolvimento desta aplicação permitiu uma maior rapidez na instalação do software e neste momento 97 por cento das salas de audiência estão equipadas», afirmou Conde Rodrigues à Lusa.
Segundo o Ministério da Justiça (MJ), esta aplicação garante um sistema mais fiável que a tradicional cassete, uma diminuição de custos, mais segurança e uniformização de sistemas.
No futuro, está prevista a possibilidade de se proceder à gravação de imagem.
IOL:right:
Em Setembro de 2006 começou a ser instalada a gravação digital em 30 salas de tribunais, tendo a experiência começado no Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa.
O secretário de Estado adjunto e da Justiça, José Conde Rodrigues, disse à Agência Lusa que «o alargamento da gravação digital a todas as salas de audiência de primeira instância constitui um progresso enorme para o tribunais e para o sistema de Justiça».
A instalação em série da aplicação começou em Janeiro de 2007 e estava prevista terminar em finais do próximo ano.
Numa fase inicial foram investidos 230 mil euros, depois a Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) desenvolveu o Habilus Media Studio sem qualquer custo.
«O desenvolvimento desta aplicação permitiu uma maior rapidez na instalação do software e neste momento 97 por cento das salas de audiência estão equipadas», afirmou Conde Rodrigues à Lusa.
Segundo o Ministério da Justiça (MJ), esta aplicação garante um sistema mais fiável que a tradicional cassete, uma diminuição de custos, mais segurança e uniformização de sistemas.
No futuro, está prevista a possibilidade de se proceder à gravação de imagem.
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