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Governo quer evitar subida do preços dos medicamentos

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Fev 4, 2008
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O Ministério da Saúde garantiu esta segunda-feira que se houver subida nos medicamentos de marca «tomará todas as medidas necessárias para que não sejam os cidadãos a pagar», disse à Lusa fonte da tutela.
Na sequência do anúncio da descida em 30 por cento no preço dos genéricos em 30 por cento, o presidente da Associação Nacional de Farmácias, João Cordeiro, referiu ao jornal Público a diminuição da comparticipação nos fármacos de referência, o que aumentaria a factura para os utentes.

À Lusa, fonte do ministério de Ana Jorge adiantou que se «houver subidas nos preços dos medicamentos de marca, o Governo tomará todas as medidas necessárias para que não seja o cidadão a pagar mais».

Apifarma «perplexa» com descida de genéricos

A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) manifestou-se «profundamente perplexa e preocupada» com a redução no preço dos medicamentos genéricos, em 30 por cento e a partir de Setembro, como anunciado sexta-feira.

Em comunicado, a Apifarma refere que a descida mesmo «apenas aplicada em determinados casos e respeitando faseamentos» poderá «abalar de um modo muito significativo toda a cadeia do medicamento».

«Preocupam-nos muito em especial as empresas nacionais de pendor industrial que têm alavancado o crescimento das exportações portuguesas», lê-se na nota.

As consequências, segundo a Apifarma, devem acontecer aos níveis do emprego qualificado e «nalguns casos, na sua própria viabilidade».

Os laboratórios lembram que há nove anos que não existe um «aumento geral do preço dos medicamentos», mas apenas «duas reduções significativas», que incluíram os medicamentos genéricos, e que os encargos com medicamentos por parte do Estado «se têm mantido estáveis nos últimos três anos».

«Medidas deste tipo põem em causa o funcionamento e equilíbrio de todo o sector do medicamento, condicionando claramente os investimentos e as perspectivas de futuro», adverte a Apifarma.


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