Os primeiros dias de venda do novo Rosete Biocombustível 20 vêm mostrar o interesse crescente pelos combustíveis alternativos. Em apenas três dias de venda do novo produto, o posto comercializou 35 mil litros.
O primeiro dia, conta Carlos Rosete, director comercial da marca, foi de experiência, com os utilizadores a chegarem com vontade de conhecer e experimentar. Já no que diz respeito às empresas, "os donos vieram experimentar e depois deram indicação a toda a frota para abastecer.
O Biocombustível B20 foi posto à venda na passada sexta-feira, dia 04. Para trás estava já uma semana de apresentação do produto. "Queremos que o cliente tenha um conhecimento correcto do que é o produto."
Por ser o primeiro posto do género, os interessados no novo produto não se restringem às zonas envolventes ao posto do Corticeiro de Cima. Para abastecer, chegam clientes desde Coimbra, a Aveiro, ou Figueira da Foz.
A iniciativa é da Auto R. Rosete, uma empresa que comercializa combustíveis e derivados, com 30 anos de trabalho no mercado nacional. A marca já comercializa biodiesel desde Setembro de 2007, apenas para empresas com frota. Desde a passada sexta-feira, dia 04, passou a vender também para o público em geral, tornando-se no primeiro posto do género a disponibilizar este tipo de combustível.
"Amigo do ambiente e de elevado rendimento"
Para incentivar o novo produto junto dos clientes, a marca inaugurou a comercialização com um desconto de 10 cêntimos por litro, todos os dias. À hora do fecho desta edição, o custo estava fixado em 1.323 euros. No preço do combustível já estão incluídas todas as taxas impostas por lei, evitando "dores de cabeça" no que diz respeito ao pagamento adicional de imposto do biocombustível.
O Rosete Biocombustível B20 contém 20 por cento de biodiesel e 80 por cento de gasóleo rodoviário. Produzido em Portugal, o novo produto é "um combustível amigo do ambiente e de elevado rendimento", garante a marca.
"É um combustível de origem vegetal tecnologicamente avançado que pode ser misturado com gasóleo rodoviário nas proporções desejadas sem perdas de rendimento e não somente como um aditivo ao gasóleo rodoviário."
O Posto de abasteciemneto tem capacidade de armazenagem para 110 mil litros. A empresa é ainda a responsável por um centro de distribuição de biodiesel para todo o país, com capacidade para 120 mil litros.
Mistura ou em substituição do gasóleo rodoviário
"O Rosete Biocombustível é um combustível alternativo feito a partir de óleos vegetais, que pode substituir directamente o gasóleo rodoviário de origem fóssil sem necessitar de qualquer alteração no veículo", explica Carlos Rosete. "Este combustível, para além de ser menos poluente (facto que resulta de uma melhor queima das partículas de combustível), tem o índice de Cetano mais elevado e uma maior viscosidade (...), o que permite uma maior lubrificação de todo o sistema de injecção de combustível, uma diminuta emissão de gases poluentes para a atmosfera (...) e como consequência dos diferentes factores um consumo da frota mais baixo."
Face à actual subida do preço dos combustíveis, alternativas como o biodiesel têm vindo a despertar o interesse de muitos consumidores. O Biodiesel resulta de um derivado de óleos vegetais e/ou animais. Pode ser usado como mistura ou em substituição do gasóleo rodoviário, sem necessidade de alterações nos motores a diesel.
A alternativa pode ser usada em qualquer veículo automóvel, contribuindo para a redução do desgaste do motor e uma diminuição das emissões de CO2, de partículas e das substâncias carcinogénias.
O consumidor deverá ter especial atenção ao efeito de solvência do biodiesel. O novo combustível vai limpar os resíduos do gasóleo rodoviário, fazendo com que se acumulem no filtro à saída do depósito.
Para a transição de combustível, a marca aconselha que se comece por abastecer com B20 ou B30. Entre o 4.º e o 8.º abastecimento o consumidor deve verificar os filtros do gasóleo. Depois deste processo, já é possível utilizar qualquer percentagem de mistura de biodiesel..
Biodiesel versus gasóleo rodoviário
Carlos Rosete aponta várias diferenças entre o novo combustível e o tradicional gasóleo rodoviário. As mudanças surgem desde logo no que diz respeito à corrosão dos componentes do motor. O novo combustível contém um agente que protege estes componentes, aumentando o seu tempo de vida. Outra diferença reside na maior lubrificidade apresentada por este combustível.
"O gasóleo Rosete Biodiesel B20 melhora o processo de combustão do gasóleo no veículo, o que conduz a uma redução da formação de depósitos no motor e no sistema de injecção, ao mesmo que tempo que reduz o consumo e as emissões poluentes", alerta Carlos Rosete.
Os resultados traduzem-se ainda numa combustão mais limpa, completa, com menos ruído e fumo.
As garantias dadas pelo combustível falam numa melhoria da capacidade do motor de iniciar a combustão, reduzindo o atraso na ignição. "Proporciona um melhor arranque a frio, uma combustão mais eficiente do ponto de vista energético e uma redução das emissões poluentes", explica aquele responsável.
As diferenças em relação ao gasóleo rodoviário estendem-se também à diminuição do risco de oxidação e a uma diminuição da formação de espuma ao encher o depósito do veículo.
Uma chamada especial de atenção para a utilização deste tipo de combustível em climas frios. Em zonas de temperaturas abaixo dos 10ºC não se deve utilizar B100. Já abaixo dos –5ºC é aconselhável o uso de B5.
O primeiro dia, conta Carlos Rosete, director comercial da marca, foi de experiência, com os utilizadores a chegarem com vontade de conhecer e experimentar. Já no que diz respeito às empresas, "os donos vieram experimentar e depois deram indicação a toda a frota para abastecer.
O Biocombustível B20 foi posto à venda na passada sexta-feira, dia 04. Para trás estava já uma semana de apresentação do produto. "Queremos que o cliente tenha um conhecimento correcto do que é o produto."
Por ser o primeiro posto do género, os interessados no novo produto não se restringem às zonas envolventes ao posto do Corticeiro de Cima. Para abastecer, chegam clientes desde Coimbra, a Aveiro, ou Figueira da Foz.
A iniciativa é da Auto R. Rosete, uma empresa que comercializa combustíveis e derivados, com 30 anos de trabalho no mercado nacional. A marca já comercializa biodiesel desde Setembro de 2007, apenas para empresas com frota. Desde a passada sexta-feira, dia 04, passou a vender também para o público em geral, tornando-se no primeiro posto do género a disponibilizar este tipo de combustível.
"Amigo do ambiente e de elevado rendimento"
Para incentivar o novo produto junto dos clientes, a marca inaugurou a comercialização com um desconto de 10 cêntimos por litro, todos os dias. À hora do fecho desta edição, o custo estava fixado em 1.323 euros. No preço do combustível já estão incluídas todas as taxas impostas por lei, evitando "dores de cabeça" no que diz respeito ao pagamento adicional de imposto do biocombustível.
O Rosete Biocombustível B20 contém 20 por cento de biodiesel e 80 por cento de gasóleo rodoviário. Produzido em Portugal, o novo produto é "um combustível amigo do ambiente e de elevado rendimento", garante a marca.
"É um combustível de origem vegetal tecnologicamente avançado que pode ser misturado com gasóleo rodoviário nas proporções desejadas sem perdas de rendimento e não somente como um aditivo ao gasóleo rodoviário."
O Posto de abasteciemneto tem capacidade de armazenagem para 110 mil litros. A empresa é ainda a responsável por um centro de distribuição de biodiesel para todo o país, com capacidade para 120 mil litros.
Mistura ou em substituição do gasóleo rodoviário
"O Rosete Biocombustível é um combustível alternativo feito a partir de óleos vegetais, que pode substituir directamente o gasóleo rodoviário de origem fóssil sem necessitar de qualquer alteração no veículo", explica Carlos Rosete. "Este combustível, para além de ser menos poluente (facto que resulta de uma melhor queima das partículas de combustível), tem o índice de Cetano mais elevado e uma maior viscosidade (...), o que permite uma maior lubrificação de todo o sistema de injecção de combustível, uma diminuta emissão de gases poluentes para a atmosfera (...) e como consequência dos diferentes factores um consumo da frota mais baixo."
Face à actual subida do preço dos combustíveis, alternativas como o biodiesel têm vindo a despertar o interesse de muitos consumidores. O Biodiesel resulta de um derivado de óleos vegetais e/ou animais. Pode ser usado como mistura ou em substituição do gasóleo rodoviário, sem necessidade de alterações nos motores a diesel.
A alternativa pode ser usada em qualquer veículo automóvel, contribuindo para a redução do desgaste do motor e uma diminuição das emissões de CO2, de partículas e das substâncias carcinogénias.
O consumidor deverá ter especial atenção ao efeito de solvência do biodiesel. O novo combustível vai limpar os resíduos do gasóleo rodoviário, fazendo com que se acumulem no filtro à saída do depósito.
Para a transição de combustível, a marca aconselha que se comece por abastecer com B20 ou B30. Entre o 4.º e o 8.º abastecimento o consumidor deve verificar os filtros do gasóleo. Depois deste processo, já é possível utilizar qualquer percentagem de mistura de biodiesel..
Biodiesel versus gasóleo rodoviário
Carlos Rosete aponta várias diferenças entre o novo combustível e o tradicional gasóleo rodoviário. As mudanças surgem desde logo no que diz respeito à corrosão dos componentes do motor. O novo combustível contém um agente que protege estes componentes, aumentando o seu tempo de vida. Outra diferença reside na maior lubrificidade apresentada por este combustível.
"O gasóleo Rosete Biodiesel B20 melhora o processo de combustão do gasóleo no veículo, o que conduz a uma redução da formação de depósitos no motor e no sistema de injecção, ao mesmo que tempo que reduz o consumo e as emissões poluentes", alerta Carlos Rosete.
Os resultados traduzem-se ainda numa combustão mais limpa, completa, com menos ruído e fumo.
As garantias dadas pelo combustível falam numa melhoria da capacidade do motor de iniciar a combustão, reduzindo o atraso na ignição. "Proporciona um melhor arranque a frio, uma combustão mais eficiente do ponto de vista energético e uma redução das emissões poluentes", explica aquele responsável.
As diferenças em relação ao gasóleo rodoviário estendem-se também à diminuição do risco de oxidação e a uma diminuição da formação de espuma ao encher o depósito do veículo.
Uma chamada especial de atenção para a utilização deste tipo de combustível em climas frios. Em zonas de temperaturas abaixo dos 10ºC não se deve utilizar B100. Já abaixo dos –5ºC é aconselhável o uso de B5.