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A cafetaria dos funcionários do Hospital de Magalhães Lemos, no Porto, serviu, na semana passada, um jantar a um conjunto de pessoas envolvidas no chamado «jogo da roda». Segundo o «Jornal de Notícias», participaram no encontro cerca de 40 pessoas, na maioria homens entre os 25 e os 55 anos.
À porta da cantina do Magalhães Lemos, escreve o JN, pode ler-se o seguinte: «Estas instalações são para uso exclusivo dos funcionários do Ministério da Saúde». Este encontro do «jogo do roda» terá sido uma excepção. O presidente do Conselho de Administração do «Magalhães Lemos» confirmou ao JN a cedência das instalações, embora afirme «não se recordar» para que efeito.
O «jogo da roda» é um esquema de multiplicação de dinheiro através da captação de novos membros para o jogo. Juristas dividem-se quanto à legalidade do jogo. Apesar de a «roda» não ser uma burla, uma vez que os participantes não são alvo de «engano sobre factos», nem um «sistema de promoção em pirâmide», uma prática comercial enganosa, já que não há uma transacção entre uma empresa e um consumidor, o certo é que as autoridades policiais estão a estudar o caso, nomeadamente a ASAE e a PJ.
Segundo o JN, há ainda fiscalistas que defendem que todos os rendimentos têm de ser declarados e tributados.
IOL :right:
À porta da cantina do Magalhães Lemos, escreve o JN, pode ler-se o seguinte: «Estas instalações são para uso exclusivo dos funcionários do Ministério da Saúde». Este encontro do «jogo do roda» terá sido uma excepção. O presidente do Conselho de Administração do «Magalhães Lemos» confirmou ao JN a cedência das instalações, embora afirme «não se recordar» para que efeito.
O «jogo da roda» é um esquema de multiplicação de dinheiro através da captação de novos membros para o jogo. Juristas dividem-se quanto à legalidade do jogo. Apesar de a «roda» não ser uma burla, uma vez que os participantes não são alvo de «engano sobre factos», nem um «sistema de promoção em pirâmide», uma prática comercial enganosa, já que não há uma transacção entre uma empresa e um consumidor, o certo é que as autoridades policiais estão a estudar o caso, nomeadamente a ASAE e a PJ.
Segundo o JN, há ainda fiscalistas que defendem que todos os rendimentos têm de ser declarados e tributados.
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