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Novo espaço cultural «Arte sem Limites» no centro do Porto
«Arte sem Limites» é a designação do espaço cultural que reúne, no terceiro piso do centro comercial Porto Gran Plaza, no centro do Porto, obras de artistas consagrados e emergentes, procurando «complementar o mercado da arte».
Pintura, escultura, desenho, fotografia, cerâmica, vidros, ourivesaria e livros sobre arte são algumas das áreas artísticas que estarão em exposição neste espaço, ainda em fase experimental, numa oferta que será renovada mensalmente.
«Em média estarão representados no Porto Gran Plaza cerca de 50 artistas por mês, o que significa a disponibilização de mais de 500 obras de arte mensalmente», disse à Lusa Ana Cristina Azevedo, que com João Carlos Salgado lançou esta iniciativa.
Aquela responsável sublinhou que este projecto pretende sobretudo dirigir-se a «todas aquelas pessoas que normalmente não frequentam galerias de arte», apresentando obras de arte fora dos seus espaços de habituais.
«Por isso escolhemos um espaço situado dentro de um centro comercial, no centro do Porto, por onde passam normalmente cerca de dez mil pessoas, todos os dias.
A grande maioria delas normalmente não entraria numa galeria de arte», afirmou.Frisou que se trata de «um projecto que não se pretende substituir ao mercado da arte, nem competir com ele, mas sim actuar de forma complementar».
«Pretendemos com esta iniciativa alargar o reportório de gostos e a sensibilidade artística do público em geral, captar a atenção do frequentador, do investidor e do comprador ocasional transformando-o num apreciador regular de arte e de cultura», acrescentou Ana Cristina Azevedo.
É também, sustentou, um espaço de âmbito mais amplo do que o de uma galeria de arte normal, porque envolve um conjunto de actividades paralelas de dinamização cultural que se iniciarão a partir de Setembro.
Este espaço encontra-se aberto deste quinta-feira ainda em fase experimental, estando a sua inauguração prevista para a terceira semana de Setembro
«Só então teremos a nossa oferta cultural completa que compreenderá um conjunto muito diverso de actividades além da exposição e venda de obras de arte, nomeadamente workshops sobre arte, conferências e exposições temáticas», afirmou a responsável.
Na Arte sem Limites estão patentes, em Agosto, trabalhos de jovens artistas emergentes, artistas consagrados e de referência, que podem ser adquiridas pelo público a preços que Ana Cristina Azevedo qualifica como «muito limitados».
Entre as obras patentes, neste mês, estão as pinturas de Manuela Xavier, Amélia Assis, Belkiss Oliveira e Filipa Sabrosa, José Polónia e Dacosta e as fotografias de Cassiano Ferraz e de Jorge Castro.
Estão também patentes os livros de Jean Pierre Porcher (arquitecto) e de Hernâni Oliveira, artista que apresenta «O figurativo nas artes plásticas em Portugal no século XX».
O espaço tem cerca de 300 metros quadrados de exposição artística, onde as obras se encontram segmentadas por preços, cuja amplitude varia entre os 150 e os 1000 euros.
Diário Digital / Lusa
«Arte sem Limites» é a designação do espaço cultural que reúne, no terceiro piso do centro comercial Porto Gran Plaza, no centro do Porto, obras de artistas consagrados e emergentes, procurando «complementar o mercado da arte».
Pintura, escultura, desenho, fotografia, cerâmica, vidros, ourivesaria e livros sobre arte são algumas das áreas artísticas que estarão em exposição neste espaço, ainda em fase experimental, numa oferta que será renovada mensalmente.
«Em média estarão representados no Porto Gran Plaza cerca de 50 artistas por mês, o que significa a disponibilização de mais de 500 obras de arte mensalmente», disse à Lusa Ana Cristina Azevedo, que com João Carlos Salgado lançou esta iniciativa.
Aquela responsável sublinhou que este projecto pretende sobretudo dirigir-se a «todas aquelas pessoas que normalmente não frequentam galerias de arte», apresentando obras de arte fora dos seus espaços de habituais.
«Por isso escolhemos um espaço situado dentro de um centro comercial, no centro do Porto, por onde passam normalmente cerca de dez mil pessoas, todos os dias.
A grande maioria delas normalmente não entraria numa galeria de arte», afirmou.Frisou que se trata de «um projecto que não se pretende substituir ao mercado da arte, nem competir com ele, mas sim actuar de forma complementar».
«Pretendemos com esta iniciativa alargar o reportório de gostos e a sensibilidade artística do público em geral, captar a atenção do frequentador, do investidor e do comprador ocasional transformando-o num apreciador regular de arte e de cultura», acrescentou Ana Cristina Azevedo.
É também, sustentou, um espaço de âmbito mais amplo do que o de uma galeria de arte normal, porque envolve um conjunto de actividades paralelas de dinamização cultural que se iniciarão a partir de Setembro.
Este espaço encontra-se aberto deste quinta-feira ainda em fase experimental, estando a sua inauguração prevista para a terceira semana de Setembro
«Só então teremos a nossa oferta cultural completa que compreenderá um conjunto muito diverso de actividades além da exposição e venda de obras de arte, nomeadamente workshops sobre arte, conferências e exposições temáticas», afirmou a responsável.
Na Arte sem Limites estão patentes, em Agosto, trabalhos de jovens artistas emergentes, artistas consagrados e de referência, que podem ser adquiridas pelo público a preços que Ana Cristina Azevedo qualifica como «muito limitados».
Entre as obras patentes, neste mês, estão as pinturas de Manuela Xavier, Amélia Assis, Belkiss Oliveira e Filipa Sabrosa, José Polónia e Dacosta e as fotografias de Cassiano Ferraz e de Jorge Castro.
Estão também patentes os livros de Jean Pierre Porcher (arquitecto) e de Hernâni Oliveira, artista que apresenta «O figurativo nas artes plásticas em Portugal no século XX».
O espaço tem cerca de 300 metros quadrados de exposição artística, onde as obras se encontram segmentadas por preços, cuja amplitude varia entre os 150 e os 1000 euros.
Diário Digital / Lusa