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GF Ouro
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Galp e Brisa atenuam ganhos da bolsa nacional
O mercado accionista português seguia a valorizar menos de 1%, não acompanhando a dimensão das subidas dos congéneres europeus, numa altura em que a Galp Energia e a Brisa pressionam o índice nacional. A suportar os ganhos da praça de Lisboa seguiam, sobretudo, a Portugal Telecom (PT) e a EDP Renováveis, que volta hoje a beneficiar de recomendações positivas.
O PSI-20 apreciava 0,74% para os 8.352,54 pontos, com 16 empresas a subir e quatro a descer. Os restantes índices europeus valorizavam pela primeira vez em quatro dias, animados pela apresentação de resultados da Société Génerale e da Air France-KLM, que superaram as expectativas do mercado, acalmando os receios com o impacto da crise nas contas das empresas. As principais bolsas do Velho Continente registavam avanços em torno dos 2%, dimensão de ganhos que a bolsa portuguesa não conseguia acompanhar.
Os investidores, em todo o mundo, aguardam a reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA, não se prevendo, contudo, qualquer alteração na taxa de juro de referência. Os mercados estarão, assim, atentos às declarações sobre a “saúde” da maior economia do mundo.
Em linha com o comportamento do sector das telecomunicações europeu que apreciava 1,59%, a PT subia 3,00% para os 7,04 euros. A principal operadora portuguesa divulga as suas contas semestrais na próxima quinta-feira e, de acordo, com os analistas contactos pelo Jornal de Negócios, a companhia deverá ter terminado os primeiros seis meses do ano com uma quebra de 45,2% no seu lucro, para os 235 milhões de euros.
Em forte alta seguia, também, a EDP Renováveis, que ontem completou dois meses a negociar no mercado de capitais. A divisão para as energias renováveis da EDP ganhava 6,77% para os 6,47 euros, no dia em que beneficia da revisão em alta da recomendação por parte da Morgan Stanley que colocou a empresa em “overweight” e do início da cobertura da JPMorgan com um “target” de 8,40 euros.
O sector financeiro também determina o comportamento positivo registado pelo PSI-20 na sessão de hoje, mas já atenuou os ganhos registados a meio da manhã. O BPI lidera as subidas, com as acções a valerem 2,40 euros, registando um ganho de 1,91%. O Banco Comercial Português (BCP) apreciava 1,34% para os 1,135 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) somava 0,32% para os 9,435 euros.
Três títulos subiam mais de 3% (Teixeira Duarte, Sonae Indústria e Sonaecom) e dois valorizavam mais de 2% (Jerónimo Martins e a Sonae SGSP).
Do lado das quedas, destaque para a Brisa que cedia 2,38% para os 6,56 euros. Numa nova sessão de queda do petróleo, a Galp Energia depreciava 3,18% para os 10,95 euros. A petrolífera liderava as descidas pressionada pelas previsões de uma queda de 30,2% para os 199 milhões de euros, de acordo com as estimativas recolhidas pelo Jornal de Negócios e pela agência Reuters.
A Zon Multimédia recuava 1,31% para os 6,02 euros e a Energias de Portugal (EDP) depreciava 0,59% para os 3,39 euros, penalizada pela nota de investimento da JPMorgan que reviu em baixa a avaliação da eléctrica em 12%, para os 4,40 euros, e desceu a recomendação para “neutral”.
Fora do PSI-20, a Soares da Costa “disparava” mais de 10% para os 1,14 euros, a recuperar das fortes quedas sofridas recentemente e da notícia avançada hoje pelo Jornal de Negócios de que o Governo já avaliou a proposta da Sonae e Soares da Costa para o Aeroporto Sá Carneiro e que está contra o modelo proposto, uma notícia vista como “neutral” para já para a construtora pelos analistas do BPI.
jornaldenegocios
O mercado accionista português seguia a valorizar menos de 1%, não acompanhando a dimensão das subidas dos congéneres europeus, numa altura em que a Galp Energia e a Brisa pressionam o índice nacional. A suportar os ganhos da praça de Lisboa seguiam, sobretudo, a Portugal Telecom (PT) e a EDP Renováveis, que volta hoje a beneficiar de recomendações positivas.
O PSI-20 apreciava 0,74% para os 8.352,54 pontos, com 16 empresas a subir e quatro a descer. Os restantes índices europeus valorizavam pela primeira vez em quatro dias, animados pela apresentação de resultados da Société Génerale e da Air France-KLM, que superaram as expectativas do mercado, acalmando os receios com o impacto da crise nas contas das empresas. As principais bolsas do Velho Continente registavam avanços em torno dos 2%, dimensão de ganhos que a bolsa portuguesa não conseguia acompanhar.
Os investidores, em todo o mundo, aguardam a reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA, não se prevendo, contudo, qualquer alteração na taxa de juro de referência. Os mercados estarão, assim, atentos às declarações sobre a “saúde” da maior economia do mundo.
Em linha com o comportamento do sector das telecomunicações europeu que apreciava 1,59%, a PT subia 3,00% para os 7,04 euros. A principal operadora portuguesa divulga as suas contas semestrais na próxima quinta-feira e, de acordo, com os analistas contactos pelo Jornal de Negócios, a companhia deverá ter terminado os primeiros seis meses do ano com uma quebra de 45,2% no seu lucro, para os 235 milhões de euros.
Em forte alta seguia, também, a EDP Renováveis, que ontem completou dois meses a negociar no mercado de capitais. A divisão para as energias renováveis da EDP ganhava 6,77% para os 6,47 euros, no dia em que beneficia da revisão em alta da recomendação por parte da Morgan Stanley que colocou a empresa em “overweight” e do início da cobertura da JPMorgan com um “target” de 8,40 euros.
O sector financeiro também determina o comportamento positivo registado pelo PSI-20 na sessão de hoje, mas já atenuou os ganhos registados a meio da manhã. O BPI lidera as subidas, com as acções a valerem 2,40 euros, registando um ganho de 1,91%. O Banco Comercial Português (BCP) apreciava 1,34% para os 1,135 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) somava 0,32% para os 9,435 euros.
Três títulos subiam mais de 3% (Teixeira Duarte, Sonae Indústria e Sonaecom) e dois valorizavam mais de 2% (Jerónimo Martins e a Sonae SGSP).
Do lado das quedas, destaque para a Brisa que cedia 2,38% para os 6,56 euros. Numa nova sessão de queda do petróleo, a Galp Energia depreciava 3,18% para os 10,95 euros. A petrolífera liderava as descidas pressionada pelas previsões de uma queda de 30,2% para os 199 milhões de euros, de acordo com as estimativas recolhidas pelo Jornal de Negócios e pela agência Reuters.
A Zon Multimédia recuava 1,31% para os 6,02 euros e a Energias de Portugal (EDP) depreciava 0,59% para os 3,39 euros, penalizada pela nota de investimento da JPMorgan que reviu em baixa a avaliação da eléctrica em 12%, para os 4,40 euros, e desceu a recomendação para “neutral”.
Fora do PSI-20, a Soares da Costa “disparava” mais de 10% para os 1,14 euros, a recuperar das fortes quedas sofridas recentemente e da notícia avançada hoje pelo Jornal de Negócios de que o Governo já avaliou a proposta da Sonae e Soares da Costa para o Aeroporto Sá Carneiro e que está contra o modelo proposto, uma notícia vista como “neutral” para já para a construtora pelos analistas do BPI.
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