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Entroncamento recusa mais lugares de estacionamento reservado ao Tribunal

C.S.I.

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5 Ago 2008, 09:15h
Diferendo arrasta-se há vários meses

Os funcionários do Tribunal do Entroncamento querem mais lugares de estacionamento reservado nas imediações do edifício, inaugurado há cerca de cinco anos, na Avenida José Eduardo Victor das Neves, conhecida por Avenida da Estação. Mas a autarquia finca o pé e recusa a atribuição de mais do que os seis lugares privativos.

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Em meados de 2007 foi feito, pela mão de uma magistrada, um primeiro pedido à autarquia solicitando a atribuição de 32 lugares reservados, contando com os funcionários da Conservatória de Registo Civil e Predial e dos Serviços do Ministério Público. Como resposta, em Setembro último, a Câmara do Entroncamento disponibilizou ao Tribunal seis lugares privativos de estacionamento. Que passariam a ser geridos pelo próprio Tribunal, atendendo “à eventual sensibilidade de alguns movimentos no trânsito junto ao edifício”, nomeadamente por razões de segurança.

“Não se entende como é que a um Tribunal desta dimensão a câmara só atribua seis lugares. Só pode ser por má-vontade”, disse José Ramos, secretário de justiça do tribunal, a O MIRANTE, explicando que os funcionários “lutam” todos os dias para ver quem chega primeiro e consegue estacionar nos locais reservados. Problema que se agrava quando os magistrados do Tribunal, que chegam mais tarde que os funcionários, vêem os lugares ocupados, criando uma situação embaraçosa que poderia ser evitada se existisse mais estacionamento reservado.

José Ramos dirigiu nova carta à Câmara, insistindo no pedido total de 18 lugares. Na última reunião do executivo municipal, a resposta unânime foi igual à anterior: 6 lugares para o Tribunal já são uma concessão justa e daí não passam. O novo pedido do Tribunal acabou por ser rejeitado, com os votos contra do Bloco e do PSD. O PS absteve-se.


O Mirante
 
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