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GNR descobre explosivos a boiar no rio Douro

Satpa

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GNR descobre explosivos a boiar no rio Douro

Uma quantidade ainda não determinada de explosivos foi hoje encontrada a boiar nas águas do rio Douro, junto à Ponte Nova, na zona de Entre-os-Rios, disse fonte da GNR.

«Confirmo que foram encontrados explosivos a boiar no rio», afirmou a fonte, acrescentando que se encontra no local uma equipa de inactivação de engenhos explosivos.

A fonte da GNR contactada pela Lusa salientou que a descoberta ocorreu a meio da tarde, mas não soube especificar a hora, nem as condições em que os explosivos foram descobertos.

Da mesma forma, frisou não dispor ainda de elementos que permitam saber a quantidade e o tipo dos explosivos que foram encontrados.

«Não posso dizer a quantidade, mas deve ser elevada porque foram pedidos reforços», frisou.

A fonte revelou ainda que os explosivos estão a ser retirados da água, mas não adiantou mais pormenores.


Diário Digital / Lusa
 

Satpa

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Entre-os-Rios: Recolha de explosivos interrompida, retomada quarta-feira

Entre-os-Rios: Recolha de explosivos interrompida, retomada quarta-feira

05 de Agosto de 2008, 22:15

Porto, 05 Ago (Lusa) - A recolha dos explosivos pirotécnicos encontrados hoje a boiar no Rio Douro foi interrompida às 20:30 e será retomada quarta-feira de manhã, informou o comandante dos Bombeiros de Castelo de Paiva, Joaquim Rodrigues.

A fonte adiantou à Agência Lusa que a operação, em que já foram "destruídos alguns dos explosivos" usados em fogo-de-artifício, reinicia-se pelas 06:30.

Os explosivos, cuja quantidade recolhida ao fim de várias horas não foi revelada e que tinham o rótulo de um fabricante, foram encontrados hoje de manhã por um pescador, que alertou as autoridades, junto à Ponte Nova, na zona de Entre-os-Rios.

Além dos bombeiros, a operação envolve também equipas de desactivação de engenhos e explosivos da GNR.


ER/FR.

Lusa/Fim
 

Satpa

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GNR e bombeiros no local para retomar recolha

GNR e bombeiros no local para retomar recolha

A GNR e os Bombeiros de Castelo de Paiva enviaram ao início da manhã vários elementos e uma ambulância para a Ponte Nova, Entre-os-Rios, para reinicar a recolha de explosivos pirotécnicos encontrados no Rio Douro

Os explosivos foram encontrados terça-feira de manhã por um pescador, que alertou as autoridades, junto à Ponte Nova, Entre-os Rios.

Fonte da GNR de Castelo de Paiva disse hoje à Lusa que às 7h00 vários elementos da corporação estavam no local para retomar a operação de recolha dos explosivos.

No local está também uma ambulância dos bombeiros de Castelo de Paiva para prestar auxílio.

«Enviámos para o local uma viatura para ajudar no que for necessário», disse à Lusa fonte dos Bombeiros.

A recolha de explosivos pirotécnicos, cuja quantidade não foi revelada e que tinham o rótulo de um fabricante, foi interrompida às 20h30 de terça-feira.

O comandante dos Bombeiros de Castelo de Paiva, Joaquim Rodrigues, adiantou que terça-feira foram destruídos alguns explosivos usados em fogo-de-artifício.

Na operação de recolha estão envolvidos os bombeiros e equipas de desactivação de engenhos explosivos da GNR.


Lusa / SOL
 

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60 quilos de explosivos retirados do rio Douro

A recolha de explosivos no leito do rio Douro, junto a Entre-os Rios, «terminou à poucos minutos, cerca do meio-dia» disse à Lusa fonte do comando de operações da Guarda Nacional Republicana (GNR).
«Foram recolhidos cerca de 60 quilos de diferentes tipos de explosivos», disse à Lusa o comandante do serviço de inactivação de explosivos da GNR, Hélder Barros.

As equipas de mergulhadores da Unidade Especial Subaquática pertencentes ao Grupo de Protecção Intervenção e Socorro (GIPS) deram por concluídos os trabalhos de recolha do leito do rio, cerca das 11:45 minutos, afirmou o tenente-coronel António Paixão, comandante desta unidade.

Os acessos às margens ainda estão condicionados ao público até à conclusão dos trabalhos de inactivação dos cartuchos, que contêm pólvora utilizada em fogos de pirotecnia, explicou o capitão Hélder Barros.

«A GNR vai inactivar todos os cartuchos recolhidos, num local perto do rio», e em princípio ao final do dia «está concluída a operação», disse o capitão.

O oficial da Guarda recusou-se fornecer o fabricante dos explosivos, apesar de já ter sido identificada a sua proveniência, alegando que «decorrem as investigações no terreno».

O rebentamento dos cartuchos contendo diferentes tipos de pólvora estão a ser detonados num buraco perto do local do achamento, através de um processo de descarga eléctrica, disse ainda o capitão Barros.

«O material encontrado é instável e perigoso, porque alterou-se em contacto com a água», pelo que o militar apela à população para não mexer nos cartuchos, caso encontrem algum, e chamarem de imediato a GNR.

Os explosivos foram encontrados terça-feira de manhã por um pescador no rio Douro, junto à Ponte Nova de Entre-os Rios.


IOL :right:
 

Satpa

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Encontrados mais explosivos

Encontrados mais explosivos

Foram encontrados, esta quinta-feira à tarde à tarde, mais explosivos no rio Douro, defronte do cais de Sardoura, na foz do rio Tâmega, confirmou o JN junto de uma fonte dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva.

Segundo foi possível apurar, as operações tiveram início logo a seguir ao almoço e deveram-se a denúncias de existência de material pirotécnico a boiar no rio Douro.

Foi uma operação-relâmpago e nada fazia prever que tal acontecesse, sobretudo depois dos peritos da GNR terem passado a pente fino o rio e assegurado, anteontem, já não existir mais material utilizado no foguetório das festas no Douro.

"Sim. Estivemos no rio, mas não podemos adiantar pormenores", limitou-se a dizer uma fonte da GNR de Castelo de Paiva. "Não sabemos as quantidades de material retirado. O relatório irá ser feito e só depois será possível saber quantos quilos de foguetes as equipas da GNR trouxeram para terra", acrescentou a mesma fonte.

A falta de explicações para o sucedido estendeu-se aos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva, cuja corporação participou, igualmente, nas operações de resgate.

"Os bombeiros estiveram no rio e prestaram apoio às autoridades. Não sabemos como foi dado o alarme, muito menos as quantidades retiradas", limitou-se a dizer a fonte dos bombeiros locais.

Perante a existência de mais artigos ligados ao fogo-de-artifício, a Polícia Marítima esteve no Douro e a Polícia Judiciária foi avisada da situação.


JN
 
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