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EUA desmantelam rede de roubo de dados de cartões de crédito e débito
As autoridades norte-americanas intentaram acções em tribunal contra 11 pessoas ligadas ao roubo de dados de cartões de crédito no maior caso de fraude deste tipo ocorrido nos Estados Unidos.
Os 11 arguidos são acusados de roubar mais de 40 milhões de números de cartões de crédito e de débito antes de venderem a informação, refere a “BBC News”.
Segundo o processo divulgado pelo Departamento de Justiça, os arguidos terão alegadamente entrado nos sistemas informáticos de várias grandes retalhistas dos EUA, instalando “software” para aceder aos detalhes e “passwords” das contas.
Segundo o “Washington Post”, pelo menos nove retalhistas terão sido vítimas desta fraude. “Recorrendo a sofisticadas técnicas de ‘hacking’, os arguidos romperam os sistemas de segurança para obterem os números dos cartões de crédito e de débito de clientes de grandes retalhistas, como a T.J. Maxx e a Marshalls”, acrescentou o “Washington Post”.
O Ministério Público referiu que a alegada fraude é um caso de “conspiração internacional”, adianta a “BBC News”, que refere a Barnes & Noble como outra das retalhistas que foi alvo desta rede.
“Os ‘hackers’ concentraram-se em grandes cadeias de retalho norte-americanas, como a OfficeMax, Barnes & Noble, BJ's Wholesale Club, Sports Authority e T. J. Maxx — a retalhista de ‘discount’ de vestuário que foi a primeira a sugerir que os sistemas tinham sido invadidos”, refere o “International Herald Tribune”.
Três dos arguidos são cidadãos norte-americanos. Os restantes são oriundos da Estónia, Ucrânia, Bielorússia e China.
“Este caso revela a nossa crescente vulnerabilidade à sonegação de informação pessoal”, afirmou o promotor geral dos EUA, Michael Mukasey, citado pela “BBC News”.
jornal de negócios
As autoridades norte-americanas intentaram acções em tribunal contra 11 pessoas ligadas ao roubo de dados de cartões de crédito no maior caso de fraude deste tipo ocorrido nos Estados Unidos.
Os 11 arguidos são acusados de roubar mais de 40 milhões de números de cartões de crédito e de débito antes de venderem a informação, refere a “BBC News”.
Segundo o processo divulgado pelo Departamento de Justiça, os arguidos terão alegadamente entrado nos sistemas informáticos de várias grandes retalhistas dos EUA, instalando “software” para aceder aos detalhes e “passwords” das contas.
Segundo o “Washington Post”, pelo menos nove retalhistas terão sido vítimas desta fraude. “Recorrendo a sofisticadas técnicas de ‘hacking’, os arguidos romperam os sistemas de segurança para obterem os números dos cartões de crédito e de débito de clientes de grandes retalhistas, como a T.J. Maxx e a Marshalls”, acrescentou o “Washington Post”.
O Ministério Público referiu que a alegada fraude é um caso de “conspiração internacional”, adianta a “BBC News”, que refere a Barnes & Noble como outra das retalhistas que foi alvo desta rede.
“Os ‘hackers’ concentraram-se em grandes cadeias de retalho norte-americanas, como a OfficeMax, Barnes & Noble, BJ's Wholesale Club, Sports Authority e T. J. Maxx — a retalhista de ‘discount’ de vestuário que foi a primeira a sugerir que os sistemas tinham sido invadidos”, refere o “International Herald Tribune”.
Três dos arguidos são cidadãos norte-americanos. Os restantes são oriundos da Estónia, Ucrânia, Bielorússia e China.
“Este caso revela a nossa crescente vulnerabilidade à sonegação de informação pessoal”, afirmou o promotor geral dos EUA, Michael Mukasey, citado pela “BBC News”.
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