Os novos passaportes electrónicos, emitidos recentemente em vários países como medida anti-terrorismo, são na verdade falsificáveis numa questão de minutos, de acordo com uma investigação do jornal The Times.
Na sequência do roubo de 3 mil passaportes em branco no Reino Unido, o Governo britânico assegurou que os falsificadores não conseguiriam fazer nada com o material.
No entanto, o The Times contratou um especialista holandês que conseguiu falsificar os microchips dos passaportes de um menino e de uma mulher, introduzindo imagens de Bin Laden no documento, tudo numa questão de uma hora.
A falha no sistema reside no facto de, entre os 45 países envolvidos no novo tipo de passaporte, apenas 10 estão a partilhar o directório dos códigos de segurança que permitem identificar uma situação de falsificação através de frequência radiofónica, sendo que dos 10, somente cinco estão a pôr o mecanismo em prática.
Van Beek, o homem por trás da investigação, alerta que a ssuas conclusões «suscitam uma série de questões em matéria de segurança e que devem ser tratadas com a maior transparência».
Diário Digital
Na sequência do roubo de 3 mil passaportes em branco no Reino Unido, o Governo britânico assegurou que os falsificadores não conseguiriam fazer nada com o material.
No entanto, o The Times contratou um especialista holandês que conseguiu falsificar os microchips dos passaportes de um menino e de uma mulher, introduzindo imagens de Bin Laden no documento, tudo numa questão de uma hora.
A falha no sistema reside no facto de, entre os 45 países envolvidos no novo tipo de passaporte, apenas 10 estão a partilhar o directório dos códigos de segurança que permitem identificar uma situação de falsificação através de frequência radiofónica, sendo que dos 10, somente cinco estão a pôr o mecanismo em prática.
Van Beek, o homem por trás da investigação, alerta que a ssuas conclusões «suscitam uma série de questões em matéria de segurança e que devem ser tratadas com a maior transparência».
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