edu_fmc
GForum VIP
- Entrou
- Fev 29, 2008
- Mensagens
- 21,260
- Gostos Recebidos
- 14
'Situação clandestina e perigosa',
O presidente da APIPE, Carlos Macedo, considerou 'altamente clandestina e perigosa', a recolha de explosivos do Rio Douro.
O presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE) considera que os explosivos encontrados no Douro resultam de 'uma situação altamente clandestina e perigosa', e atribui responsabilidades ao Departamento de Armas e Explosivos da PSP.
'O Departamento de Armas e Explosivos da PSP tem de ser mais célere a despachar os processo que autorizam, ou não, a laboração das empresas. Há muitas pirotecnias que continuam suspensas por razões processuais que nada tem a ver com segurança', denunciou ontem Carlos Macedo.
Segundo o dirigente da APIPE, 'cerca de metade das empresas do ramo estão suspensas desde há vários anos, muitas delas fizeram investimentos avultadíssimos para corresponder às exigências da legislação',
'O que acontece é que como a licença não chega, muitos industriais optam por trabalhar na clandestinidade. Neste caso, a fiscalização não existe porque ninguém sabe onde se encontram', afirmou.
Sobre o caso dos explosivos encontrados no Rio Douro, o responsável da APIPE admitiu tratar-se de 'mais um situação de descontrolo da situação processual',
Rio Douro. Cerca de 60 quilos de explosivos foram retirados da água e detonados
Fonte: o primeiro de janeiro
O presidente da APIPE, Carlos Macedo, considerou 'altamente clandestina e perigosa', a recolha de explosivos do Rio Douro.
O presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE) considera que os explosivos encontrados no Douro resultam de 'uma situação altamente clandestina e perigosa', e atribui responsabilidades ao Departamento de Armas e Explosivos da PSP.
'O Departamento de Armas e Explosivos da PSP tem de ser mais célere a despachar os processo que autorizam, ou não, a laboração das empresas. Há muitas pirotecnias que continuam suspensas por razões processuais que nada tem a ver com segurança', denunciou ontem Carlos Macedo.
Segundo o dirigente da APIPE, 'cerca de metade das empresas do ramo estão suspensas desde há vários anos, muitas delas fizeram investimentos avultadíssimos para corresponder às exigências da legislação',
'O que acontece é que como a licença não chega, muitos industriais optam por trabalhar na clandestinidade. Neste caso, a fiscalização não existe porque ninguém sabe onde se encontram', afirmou.
Sobre o caso dos explosivos encontrados no Rio Douro, o responsável da APIPE admitiu tratar-se de 'mais um situação de descontrolo da situação processual',
Rio Douro. Cerca de 60 quilos de explosivos foram retirados da água e detonados
Fonte: o primeiro de janeiro