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V. Castelo: Rapaz de 15 anos morreu subitamente enquanto jogava computador

Hdi

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Set 10, 2007
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Rapaz de 15 anos morreu de repente enquanto jogava computador. Tentativas de reanimação de nada valeram. Desesperada, a família do jovem Alexandre espera que a autópsia venha a desvendar a causa da morte.

A freguesia de Gemieira, em Ponte de Lima, chora a morte do jovem Alexandre, de 15 anos, que foi encontrado já sem vida pelo próprio pai. Segundo a família, o rapaz "perdeu os sentidos e caiu, de repente", enquanto jogava computador com a irmã, de nada valendo os esforços da equipa do INEM para o reanimar. Perto de quatro horas depois - espera que irritou de sobremaneira familiares e amigos do menor - o cadáver seria removido para o Gabinete de Medicina Legal do Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo, para realização de autópsia, exame que deverá ter lugar hoje de manhã.

"Eu ia a entrar em casa quando a minha filha foi ter comigo, a correr, a dizer que o irmão tinha caído da cadeira. Fui a correr para a sala, onde jogavam computador, mas nunca me passou pela cabeça que não tornaria mais a ver o meu filho com vida", confidenciou, sem conseguir conter a emoção, o pai do menor, António Rodrigues, dando conta que, quando chegou à sala, encontrou o filho no chão, inanimado. "Tentei acordá-lo, mas não tinha reacção. Nenhuma. Gritei, de imediato, à minha mulher para que chamasse os bombeiros, que não perderam tempo a chegar à minha casa", acrescentou.

De imediato, a equipa do INEM tentou reanimar o jovem Alexandre. Porém, apesar de todos os esforços, tal não viria a suceder. Assim como nada disse sobre a possível causa de morte do adolescente, levando a família a inclinar-se para provável morte súbita.

"A mim, a única coisa que os médicos disseram foi que tentaram de tudo, mas que isso não chegou para reanimar o meu filho. Nada mais me disseram", disse o pai do menor, assegurando que o filho "nunca deu entrada em nenhum hospital nem padecia de nenhuma doença". "É um mistério, que gostaríamos de ver esclarecido. O mais rapidamente possível. Não temos palavras que consigam traduzir esta dor. O Alexandre era um menino alegre, brincalhão, trabalhador e amigo da família. Ia entrar para um curso profissional de computadores, o que ele gostava de fazer. Ninguém acredita que ele não está mais entre nós", revelou, profundamente emocionado, Joaquim Cerqueira, tio do menor, afiançando que o que pretende, agora, é saber o que causou a morte do sobrinho: "Não descansaremos enquanto isso não for esclarecido".

JN
 
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