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Música: Obra orquestral do compositor Eurico Carrapatoso em estreia absoluta no Rio de Janeiro
Lisboa, 08 Ago (Lusa) - Uma obra orquestral do compositor português Eurico Carrapatoso vai ser interpretada em estreia absoluta, dia 23, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.
Encomendada ao compositor pela Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Rio de Janeiro, a obra, intitulada "Tempus Fugit", para grande orquestra sinfónica, será executada no âmbito das comemorações do 200.º aniversário da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil e do estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro.
Segundo o «site» daquele departamento governamental brasileiro, a obra contém «uma referência à Carta Régia assinada por D. João VI, que permitiu a abertura dos portos do Brasil ao comércio directo com as nações amigas».
A interpretação estará a cargo da Orquestra Sinfónica Brasileira, dirigida por Flavio Florence.
No quadro das celebrações, a Secretaria de Estado da Cultura brasileira encomendou também obras a quatro compositores do país.
As cinco, e ainda grandes obras do repertório sinfónico, serão ouvidas num ciclo denominado "Música para a Família Real", que se iniciou no passado dia 25 de Julho com uma homenagem ao compositor Edino Krieger, na passagem do seu octogésimo aniversário.
Kriger compôs especialmente para a ocasião a peça orquestral "Abertura Solene", que o «site» da Secretaria de Estado da Cultura brasileira define como "uma saudação de boas-vindas à Família Real".
No dia 23 de Agosto, além da peça de Carrapatoso, a Orquestra sinfónica brasileira, sob a regência de Flavio Florence, executará "Gravuras sonoras a D. João VI" para piano e orquestra, de Almeida Prado, que se inspirou nas gravuras de Jean-Baptiste Debret.
O ciclo encerra no dia 30 de agosto com "Música para os fogos reais", de Handel, e a obra inédita "Missa Brevis", de Ronaldo Miranda, para mezzo-soprano solo, coro e orquestra, sob a direcção de Henrique Morelenbaum.
RMM.
Lusa/fim
Lisboa, 08 Ago (Lusa) - Uma obra orquestral do compositor português Eurico Carrapatoso vai ser interpretada em estreia absoluta, dia 23, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.
Encomendada ao compositor pela Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Rio de Janeiro, a obra, intitulada "Tempus Fugit", para grande orquestra sinfónica, será executada no âmbito das comemorações do 200.º aniversário da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil e do estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro.
Segundo o «site» daquele departamento governamental brasileiro, a obra contém «uma referência à Carta Régia assinada por D. João VI, que permitiu a abertura dos portos do Brasil ao comércio directo com as nações amigas».
A interpretação estará a cargo da Orquestra Sinfónica Brasileira, dirigida por Flavio Florence.
No quadro das celebrações, a Secretaria de Estado da Cultura brasileira encomendou também obras a quatro compositores do país.
As cinco, e ainda grandes obras do repertório sinfónico, serão ouvidas num ciclo denominado "Música para a Família Real", que se iniciou no passado dia 25 de Julho com uma homenagem ao compositor Edino Krieger, na passagem do seu octogésimo aniversário.
Kriger compôs especialmente para a ocasião a peça orquestral "Abertura Solene", que o «site» da Secretaria de Estado da Cultura brasileira define como "uma saudação de boas-vindas à Família Real".
No dia 23 de Agosto, além da peça de Carrapatoso, a Orquestra sinfónica brasileira, sob a regência de Flavio Florence, executará "Gravuras sonoras a D. João VI" para piano e orquestra, de Almeida Prado, que se inspirou nas gravuras de Jean-Baptiste Debret.
O ciclo encerra no dia 30 de agosto com "Música para os fogos reais", de Handel, e a obra inédita "Missa Brevis", de Ronaldo Miranda, para mezzo-soprano solo, coro e orquestra, sob a direcção de Henrique Morelenbaum.
RMM.
Lusa/fim