As bolsas norte-americanas seguiam em alta com a queda dos preços do petróleo a impulsionar a negociação. A evitar maiores ganhos estão os resultados piores do que o esperado e a redução do dividendo da Fannie Mae. O Dow Jones ganhava 0,53% e o Nasdaq avançava 0,81%.
O índice industrial cotava nos 11.491,52 pontos e o tecnológico nos 2.374,92 pontos.
A impulsionar o mercado accionista norte-americano está a queda dos preços do petróleo, que recua mais de 1% e negoceia na casa dos 117 dólares em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar face à moeda europeia, que está a reduzir a atractividade das matérias-primas como refúgio. A moeda americana atingiu um máximo de cinco meses face ao euro e deverá levar o petróleo à quarta queda semanal em cinco semanas.
O petróleo foi um dos responsáveis pela queda dos índices accionistas ao levar os investidores a temer o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
O sector automóvel e as companhias aéreas, que foram dos mais afectados pela valorização da matéria-prima ao longo dos últimos tempos, seguiam hoje em alta.
As acções da General Motors avançava mais de 2% para os 9,95 dólares e a Boeing avançava 0,80% para os 65,21 dólares.
Também o aumento da produtividade contribuía para os ganhos das praças da maior economia do mundo. A produtividade nos EUA no segundo trimestre cresceu 2,2%, numa altura em que os empregadores reduziram postos de trabalho para moderar uma subida com as despesas com as matérias-primas.
A evitar um maior ganho estavam os resultados piores que o esperado da Fannie Mae. A maior agência de crédito hipotecário dos EUA, registou prejuízos de 2,3 mil milhões de dólares (1,52 mil milhões de euros), ou 2,54 dólares por acção, o que compara com os 72 cêntimos de resultados líquidos negativos, por acção, estimados pelo painel de dez analistas consultado pela agência Bloomberg.
A empresa de crédito acrescentou que vai reduzir a remuneração accionista de 25 cêntimos de dólar para 5 cêntimos, exactamente o mesmo corte efectuado pela Freddie Mac, a segunda maior agência de crédito hipotecário norte-americana.
Já a semana esta semana a Freddie Mac, a segunda maior agência de crédito hipotecário dos EUA, apresentou prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
A Fannie Mae desvalorizava 8,96% para os 9,058 dólares depois de já ter estado a cair mais de 18,5%.
Jornal de Negócios
O índice industrial cotava nos 11.491,52 pontos e o tecnológico nos 2.374,92 pontos.
A impulsionar o mercado accionista norte-americano está a queda dos preços do petróleo, que recua mais de 1% e negoceia na casa dos 117 dólares em Nova Iorque, penalizado pela valorização do dólar face à moeda europeia, que está a reduzir a atractividade das matérias-primas como refúgio. A moeda americana atingiu um máximo de cinco meses face ao euro e deverá levar o petróleo à quarta queda semanal em cinco semanas.
O petróleo foi um dos responsáveis pela queda dos índices accionistas ao levar os investidores a temer o impacto dos custos energéticos nos resultados das empresas.
O sector automóvel e as companhias aéreas, que foram dos mais afectados pela valorização da matéria-prima ao longo dos últimos tempos, seguiam hoje em alta.
As acções da General Motors avançava mais de 2% para os 9,95 dólares e a Boeing avançava 0,80% para os 65,21 dólares.
Também o aumento da produtividade contribuía para os ganhos das praças da maior economia do mundo. A produtividade nos EUA no segundo trimestre cresceu 2,2%, numa altura em que os empregadores reduziram postos de trabalho para moderar uma subida com as despesas com as matérias-primas.
A evitar um maior ganho estavam os resultados piores que o esperado da Fannie Mae. A maior agência de crédito hipotecário dos EUA, registou prejuízos de 2,3 mil milhões de dólares (1,52 mil milhões de euros), ou 2,54 dólares por acção, o que compara com os 72 cêntimos de resultados líquidos negativos, por acção, estimados pelo painel de dez analistas consultado pela agência Bloomberg.
A empresa de crédito acrescentou que vai reduzir a remuneração accionista de 25 cêntimos de dólar para 5 cêntimos, exactamente o mesmo corte efectuado pela Freddie Mac, a segunda maior agência de crédito hipotecário norte-americana.
Já a semana esta semana a Freddie Mac, a segunda maior agência de crédito hipotecário dos EUA, apresentou prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
A Fannie Mae desvalorizava 8,96% para os 9,058 dólares depois de já ter estado a cair mais de 18,5%.
Jornal de Negócios