Matapitosboss
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Na Guiné Bissau, o Chefe de Estado Maior da Armada guineense, José Américo Bubo Na Tchuto, foi acusado de uma tentativa de golpe de estado.
Há confirmação de que houve mesmo uma intenção de fazer um levantamento militar com vista a um golpe de estado.
Esta confirmação foi dada em conferência de imprensa pelo Estado Maior General das Forças Armadas por meio do seu porta-voz, Arsénio Baldé.
Um grupo de oficiais andou nas casernas a mobilizar comandantes de diferentes unidades com vista a um golpe de estado contra Nino Vieira.
A mobilização ocorreu na ausência do Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, o Tenente general Baptista Tagme Na Waie.
No seu regresso de Dakar foi informado da intenção pelos comandantes mobilizados.
Dias depois, o próprio Na Tchuto, Chefe de Estado Maior da Armada, telefonou a Tagme Na Waie a dizer que iria prender o Presidente da República.
Intentona
O grupo alegava haver uma situação política no país que exigía a tomada de medidas.
Depois de insistências e segundo Arsénio, Tagme Na Waie disse a Na Tchuto que fizesse o que entendesse.
Passados alguns dias, Tagme Na Waie mandou suspender Na Tchuto, colocando outra pessoa no seu lugar.
Na Tchuto foi apenas suspenso das funções e mandado para casa. Segundo confirmação de Baldé ele não está sob custódia nem sob residência vigiada.
"O caso está a ser investigado, há pessoas a serem ouvidas e um tribunal decidirá sobre a sorte dos implicados", dizia o porta-voz do estado maior general das forças armadas.
Neste momento, estão a decorrer acções de auscultação de pessoas na marinha guineense. Nas ruas de Bissau o assunto domina as conversas.
Há receios que a Guiné volte à agitação mas há quem ache que tudo não passa de uma orquestração para perturbar o processo em curso de demissão e instauração de um novo governo.
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Há confirmação de que houve mesmo uma intenção de fazer um levantamento militar com vista a um golpe de estado.
Esta confirmação foi dada em conferência de imprensa pelo Estado Maior General das Forças Armadas por meio do seu porta-voz, Arsénio Baldé.
Um grupo de oficiais andou nas casernas a mobilizar comandantes de diferentes unidades com vista a um golpe de estado contra Nino Vieira.
A mobilização ocorreu na ausência do Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, o Tenente general Baptista Tagme Na Waie.
No seu regresso de Dakar foi informado da intenção pelos comandantes mobilizados.
Dias depois, o próprio Na Tchuto, Chefe de Estado Maior da Armada, telefonou a Tagme Na Waie a dizer que iria prender o Presidente da República.
Intentona
O grupo alegava haver uma situação política no país que exigía a tomada de medidas.
Depois de insistências e segundo Arsénio, Tagme Na Waie disse a Na Tchuto que fizesse o que entendesse.
Passados alguns dias, Tagme Na Waie mandou suspender Na Tchuto, colocando outra pessoa no seu lugar.
Na Tchuto foi apenas suspenso das funções e mandado para casa. Segundo confirmação de Baldé ele não está sob custódia nem sob residência vigiada.
"O caso está a ser investigado, há pessoas a serem ouvidas e um tribunal decidirá sobre a sorte dos implicados", dizia o porta-voz do estado maior general das forças armadas.
Neste momento, estão a decorrer acções de auscultação de pessoas na marinha guineense. Nas ruas de Bissau o assunto domina as conversas.
Há receios que a Guiné volte à agitação mas há quem ache que tudo não passa de uma orquestração para perturbar o processo em curso de demissão e instauração de um novo governo.
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