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Um juiz espanhol decretou este sábado prisão preventiva para o cidadão português Victor Manuel Guerra, de 19 anos, que confessou ter assassinado a sua companheira, de 18 anos, na passada quinta-feira nos arredores de Salamanca (Espanha), noticia a Lusa.
O jovem, que vivia há cerca de dois anos nesta região espanhola, foi apresentado ao juiz de instrução que ouviu as suas declarações sobre o homicídio que ocorreu na localidade de Villamayor de Armuña, decretando depois a sua entrada na prisão de Topas.
Admitindo «não recordar exactamente o momento» do homicídio, o jovem disse ao tribunal estar «consciente do que se passou», como explicou aos jornalistas o seu advogado Carlos Rodriguez.
O advogado disse que o jovem, que prestou declarações durante cerca de duas horas, explicou que o relacionamento entre o casal estava «terminado» e que levava a navalha usada no crime no seu carro.
Segundo explicou, o juiz ouviu na instrução uma gravação da chamada telefónica que Guerra fez à polícia depois do crime em que «se auto-inculpa» bem como dados de mensagens de SMS trocadas entre o alegado autor do crime e a sua vítima.
O advogado vai interpor um recurso sobre a decisão de prisão preventiva argumentando «arrependimento voluntário» do jovem de 19 anos,
Recorde-se que o homicídio foi conhecido às primeiras horas da manhã quando o jovem telefonou para a polícia a comunicar, em estado de choque, que tinha assassinado a sua companheira.
«PD»
O jovem, que vivia há cerca de dois anos nesta região espanhola, foi apresentado ao juiz de instrução que ouviu as suas declarações sobre o homicídio que ocorreu na localidade de Villamayor de Armuña, decretando depois a sua entrada na prisão de Topas.
Admitindo «não recordar exactamente o momento» do homicídio, o jovem disse ao tribunal estar «consciente do que se passou», como explicou aos jornalistas o seu advogado Carlos Rodriguez.
O advogado disse que o jovem, que prestou declarações durante cerca de duas horas, explicou que o relacionamento entre o casal estava «terminado» e que levava a navalha usada no crime no seu carro.
Segundo explicou, o juiz ouviu na instrução uma gravação da chamada telefónica que Guerra fez à polícia depois do crime em que «se auto-inculpa» bem como dados de mensagens de SMS trocadas entre o alegado autor do crime e a sua vítima.
O advogado vai interpor um recurso sobre a decisão de prisão preventiva argumentando «arrependimento voluntário» do jovem de 19 anos,
Recorde-se que o homicídio foi conhecido às primeiras horas da manhã quando o jovem telefonou para a polícia a comunicar, em estado de choque, que tinha assassinado a sua companheira.
«PD»