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Acidente/Matosinhos: Veleiro de 14 metros encalha na praia
11 de Agosto de 2008, 09:23
Porto, 11 Ago (Lusa) - Um veleiro francês de cerca de 14 metros de comprimento encalhou hoje de madrugada na praia de Matosinhos devido às más condições meteorológicas, disse à Lusa fonte da capitania do porto de Leixões.
Segundo o adjunto do Capitão do porto de Leixões, o comandante Paulo Isabel, o acidente ocorreu cerca das 02:00, não provocando, contudo, quaisquer problemas ao tripulante francês, que viajava sozinho.
"O veleiro, de 13,88 metros, encalhou devido às condições meteorológicas", designadamente ao nevoeiro que se faz sentir desde domingo, precisou o comandante.
O barco será agora removido do local, contudo, ainda é desconhecido como será removido e quando, estando prevista para esta manhã a realização de uma verificação das suas condições de navegabilidade e estabilidade.
"Vamos verificar as condições em que se encontra o seu casco e se é possível retirá-lo do local por mar. Se não for possível será retirado para terra", afirmou Paulo Isabel.
JAP.
Lusa/fim
11 de Agosto de 2008, 09:23
Porto, 11 Ago (Lusa) - Um veleiro francês de cerca de 14 metros de comprimento encalhou hoje de madrugada na praia de Matosinhos devido às más condições meteorológicas, disse à Lusa fonte da capitania do porto de Leixões.
Segundo o adjunto do Capitão do porto de Leixões, o comandante Paulo Isabel, o acidente ocorreu cerca das 02:00, não provocando, contudo, quaisquer problemas ao tripulante francês, que viajava sozinho.
"O veleiro, de 13,88 metros, encalhou devido às condições meteorológicas", designadamente ao nevoeiro que se faz sentir desde domingo, precisou o comandante.
O barco será agora removido do local, contudo, ainda é desconhecido como será removido e quando, estando prevista para esta manhã a realização de uma verificação das suas condições de navegabilidade e estabilidade.
"Vamos verificar as condições em que se encontra o seu casco e se é possível retirá-lo do local por mar. Se não for possível será retirado para terra", afirmou Paulo Isabel.
JAP.
Lusa/fim