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PT e BCP impulsionam bolsa nacional

Hdi

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Set 10, 2007
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A bolsa nacional mantinha a tendência positiva da abertura, numa altura em que apenas um título negociava em queda. A Galp Energia contrariava a tendência generalizada de ganhos. A Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP) eram os principais responsáveis pela subida de 0,54% do PSI-20.

O índice de referência da bolsa nacional avançava para os 8.410,04 pontos, com 16 cotadas em alta, uma em queda e três estáveis. Também para os restantes índices europeus o sentimento era positivo, com a recuperação do dólar face ao euro e a apresentação de resultados que superaram as previsões a melhorar o sentimento dos investidores europeus.

Também as notícias de que o UBS manteve os seus objectivos para este ano e que a TNT pode ser alvo de uma oferta de compra, estão a beneficiar os índices do Velho Continente.

A PT ganhava mais de 2% para os 7,125 euros, enquanto os restantes títulos do sector das telecomunicações também acompanhavam esta tendência positiva. A Zon Multimédia ganhava 1,54% para os 5,95 euros e a Sonaecom valorizava 1,04% para os 1,95 euros.

No sector financeiro, apenas o BPI seguia estável nos 2,38 euros. O Banco Comercial Português (BCP) avançava 0,88% para os 1,145 euros e o Banco Espírito Santo (BES) subia 0,67% para os 9,07 euros.

Mais de 3% ganhava a Altri enquanto a Sonae Indústria valorizava mais de 4%. A companhia liderada por Paulo Fernandes apreciava 3,01% para os 2,74 euros, enquanto a empresa conduzida por Bianchi de Aguiar subia 4,71% para os 2,67 euros.

No campo das energias, apenas a Galp não acompanhava a tendência de subida. A Energias de Portugal (EDP) apreciava 0,31% para os 3,26 euros, a EDP Renováveis valorizava 1,25% para os 6,46 euros e a Redes Energéticas Nacionais (REN) apreciava 2,93% para os 2,985 euros.

A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira recuava 4,25% para os 12,38 euros, depois de, na semana passada, ter subido mais de 10%, animada pelas novas descobertas de petróleo no Brasil e pelos resultados semestrais acima do previsto pelos analistas.

Jornal de Negócios
 
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