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O Ministério da Administração Interna quer reduzir o número de mortes nas estradas para «menos quinhentos por ano», para Portugal ficar entre os dez países da União Europeia com menores índices de sinistralidade rodoviária, refere a Lusa.
«Lancei o desafio de em cinco anos procurarmos atingir o número de menos quinhentos mortos por ano nas estradas portuguesas», afirmou o ministro da Administração Interna.
Para o governante, trata-se de uma «meta difícil, mas possível».
Rui Pereira revelou que, no primeiro semestre deste ano, o número de mortos reduziu para menos nove por cento, pelo que «o resultado global é melhor do que no ano passado». No entanto, «nos primeiros dias de Agosto, o número de mortos foi superior ao ano passado, portanto tratou-se de um mau resultado».
Mudanças no código da estrada e no código penal terão sido determinantes
O titular da pasta da Administração Interna sublinhou que a sinistralidade rodoviária tem vindo a diminuir nos últimos anos nas estradas portuguesas. As estatísticas de 2006 e 2007 apontam, respectivamente, para 850 e 854 mortos nas estradas de todo o país, quando na década de oitenta os números eram superiores a 2600 mortos por ano.
O ministro atribuiu esta melhoria às alterações feitas no código da estrada, que vieram tornar mais céleres os processos de contra-ordenações, e no código penal que foram introduzidas «no sentido do agravamento» das penas. Para as estatísticas, contribuíram também as campanhas de prevenção da segurança rodoviária e o reforço das acções de fiscalização por parte das forças de segurança.
«Não jogue com a sua vida»
Rui Pereira falava aos jornalistas, em Torres Vedras, no final da apresentação da campanha de prevenção da sinistralidade rodoviária para o distrito de Lisboa «Não jogue com a sua vida».
Esta campanha de prevenção pretende apelar à responsabilidade dos condutores e assim contribuir para a redução dos acidentes com mortos e feridos graves, com o intuito de reduzir o número da sinistralidade nas estradas.
Em 2007, ocorreram em todo o distrito 6951 acidentes graves, dos quais resultaram 105 vítimas mortais e 484 feridos graves, número que a Governadora Civil de Lisboa, Dalila Araújo, disse estar a diminuição desde 1998, quando ocorreram «10789 acidentes graves com 242 mortos».
IOL :right:
«Lancei o desafio de em cinco anos procurarmos atingir o número de menos quinhentos mortos por ano nas estradas portuguesas», afirmou o ministro da Administração Interna.
Para o governante, trata-se de uma «meta difícil, mas possível».
Rui Pereira revelou que, no primeiro semestre deste ano, o número de mortos reduziu para menos nove por cento, pelo que «o resultado global é melhor do que no ano passado». No entanto, «nos primeiros dias de Agosto, o número de mortos foi superior ao ano passado, portanto tratou-se de um mau resultado».
Mudanças no código da estrada e no código penal terão sido determinantes
O titular da pasta da Administração Interna sublinhou que a sinistralidade rodoviária tem vindo a diminuir nos últimos anos nas estradas portuguesas. As estatísticas de 2006 e 2007 apontam, respectivamente, para 850 e 854 mortos nas estradas de todo o país, quando na década de oitenta os números eram superiores a 2600 mortos por ano.
O ministro atribuiu esta melhoria às alterações feitas no código da estrada, que vieram tornar mais céleres os processos de contra-ordenações, e no código penal que foram introduzidas «no sentido do agravamento» das penas. Para as estatísticas, contribuíram também as campanhas de prevenção da segurança rodoviária e o reforço das acções de fiscalização por parte das forças de segurança.
«Não jogue com a sua vida»
Rui Pereira falava aos jornalistas, em Torres Vedras, no final da apresentação da campanha de prevenção da sinistralidade rodoviária para o distrito de Lisboa «Não jogue com a sua vida».
Esta campanha de prevenção pretende apelar à responsabilidade dos condutores e assim contribuir para a redução dos acidentes com mortos e feridos graves, com o intuito de reduzir o número da sinistralidade nas estradas.
Em 2007, ocorreram em todo o distrito 6951 acidentes graves, dos quais resultaram 105 vítimas mortais e 484 feridos graves, número que a Governadora Civil de Lisboa, Dalila Araújo, disse estar a diminuição desde 1998, quando ocorreram «10789 acidentes graves com 242 mortos».
IOL :right: