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Três em cada mil casas portuguesas não tinham electricidade e em 15 por cada mil faltava água canalizada no seu interior em 2005/2006, segundo o Inquérito às Despesas das Famílias divulgado esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), citado pela Lusa.
2,6 por cento não tinha sistema de esgotos e em 4,2 por cento dos casos não dispunha de instalação sanitária completa. Quanto aos restantes indicadores há ligeiras desigualdades: os alojamentos sem água canalizada variam entre 3,8 por cento no Algarve e 0,1 nos Açores; o sistema de esgotos não existia em 0,4 por cento dos alojamentos de Lisboa e em 4,4 por cento das casas na Madeira.
O gás canalizado é o indicador que mais variava, oscilando entre 51 por cento na região de Lisboa e 7,4 por cento no Alentejo. Em termos de sistemas de regulação da temperatura interior, 7,2 por cento de casas tinham ar condicionado, 8,5 por cento tinham sistema de aquecimento central e 64,9 estavam equipadas com outro tipo de aparelho de aquecimento.
Os electrodomésticos essenciais
O fogão é essencial para os portugueses, sendo que 99,8 por cento das casas o tinham em 2005/2006. Um pouco atrás vinha o frigorífico, com 99 por cento. A televisão completava o pódio, pois 98,8 por cento das casas portuguesas tinham pelo menos uma.
89,3 por cento dos portugueses tinham máquina de lavar roupa. Quanto a micro-ondas, era na Região dos Açores que se encontrava a maior percentagem (88,9) de casas com este equipamento, sendo a Região Norte aquela onde o mesmo valor era mais baixo (64,7).
A maior proporção de famílias com aspirador residia em Lisboa (86,7 por cento), enquanto no extremo oposto estava a Madeira (64,5). O micro-ondas estava em 70 por cento das casas e a arca congeladora em 63 por cento.
Em quase todo o país, mais de metade das famílias possuíam leitor de CD e perto de 50 por cento tinha videogravador ou leitor DVD, enquanto o computador existia em quase 44 por cento.
As televisões por cabo ou satélite estavam instaladas em aproximadamente 80 por cento de casas na Madeira, quase o dobro da média nacional (42), enquanto no Alentejo existiam 25 por cento, o valor mais baixo.
IOL
2,6 por cento não tinha sistema de esgotos e em 4,2 por cento dos casos não dispunha de instalação sanitária completa. Quanto aos restantes indicadores há ligeiras desigualdades: os alojamentos sem água canalizada variam entre 3,8 por cento no Algarve e 0,1 nos Açores; o sistema de esgotos não existia em 0,4 por cento dos alojamentos de Lisboa e em 4,4 por cento das casas na Madeira.
O gás canalizado é o indicador que mais variava, oscilando entre 51 por cento na região de Lisboa e 7,4 por cento no Alentejo. Em termos de sistemas de regulação da temperatura interior, 7,2 por cento de casas tinham ar condicionado, 8,5 por cento tinham sistema de aquecimento central e 64,9 estavam equipadas com outro tipo de aparelho de aquecimento.
Os electrodomésticos essenciais
O fogão é essencial para os portugueses, sendo que 99,8 por cento das casas o tinham em 2005/2006. Um pouco atrás vinha o frigorífico, com 99 por cento. A televisão completava o pódio, pois 98,8 por cento das casas portuguesas tinham pelo menos uma.
89,3 por cento dos portugueses tinham máquina de lavar roupa. Quanto a micro-ondas, era na Região dos Açores que se encontrava a maior percentagem (88,9) de casas com este equipamento, sendo a Região Norte aquela onde o mesmo valor era mais baixo (64,7).
A maior proporção de famílias com aspirador residia em Lisboa (86,7 por cento), enquanto no extremo oposto estava a Madeira (64,5). O micro-ondas estava em 70 por cento das casas e a arca congeladora em 63 por cento.
Em quase todo o país, mais de metade das famílias possuíam leitor de CD e perto de 50 por cento tinha videogravador ou leitor DVD, enquanto o computador existia em quase 44 por cento.
As televisões por cabo ou satélite estavam instaladas em aproximadamente 80 por cento de casas na Madeira, quase o dobro da média nacional (42), enquanto no Alentejo existiam 25 por cento, o valor mais baixo.
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