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Despesa volta a subir

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Fev 29, 2008
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Habitação, alimentação e transportes absorveram 55 por cento do rendimento das famílias portuguesas em 2005 e 2006.






A conclusão é do Inquérito às Despesas das Famílias, cujos dados reportam aos anos de 2005 e 2006. Com a subida das taxas de juro desde então, será seguro afirmar que, actualmente, o peso desta categoria nas despesas totais das famílias será uperior.
O mesmo documento revela que o rendimento líquido anual das famílias atingia em média, 22 mil 136 euros, o que traduz um rendimento mensal líquido de 1.845 euros, por agregado familiar.
Face aos dados do inquérito realizado em 1999-2000, estes valores traduzem um aumento de 2,1 por cento.
Em termos de despesas, a média anual por família era de 17 mil 607 euros, dos quais a maior fatia, de 26,6 por cento era destinada à habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis. Outros 15,5 por cento destinavam-se a bens alimentares, bebidas não alcoólicas e tabaco e 12,9 por cento em gastos em transportes.
Na análise por regiões, Lisboa tinha o rendimento médio mais elevado, de 27 mil 463 euros por família, paralelamente, era também a região com a maior despesa média anual, de 20 mil 715 euros.
No outro extremo, o Alentejo apresentava os menores rendimentos médios por família: 18 mil 276 euros por ano, pelo que a despesa média registada era também a mais baixa, 14 mil 067 euros.
Em termos de risco de pobreza, Lisboa apresentava a taxa mais baixa, com 12 por cento, enquanto que as taxas mais elevadas cabiam à região do Norte e à Madeira, onde 19 por cento da população tinha rendimentos inferiores ao limiar da pobreza.

Rendimentos. Um quarto dos ganhos das familias foi para a casa e 30 por cento para a alimentação e transportes.




Fonte: o primeiro de janeiro
 
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