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Livro: Editores iberoamericanos defendem sistema «multimédia»
Especialistas e representantes do sector editorial reunidos na cidade brasileira de São Paulo, no VII Congresso Iberoamericano de Editores, defenderam hoje o sistema «multimédia» e as suas aplicações como um aliado «complementar» do livro e não como uma ameaça.
Para o director do congresso e presidente do Grupo Iberoamericano de Editores, Gonzalo Arboleda Palacio, a imersão dos sectores editorial e livreiro na informática mostra que «nenhuma das novas tecnologias acaba com essa outra grande tecnologia que é o livro».
«Neste momento, com tantos avanços da 'multimédia' e a expansão da internet, estamos a vender cada vez mais livros (...) O livro é a tecnologia mais barata, em custo-benefício, para transformar a informação e ajudar a educação», assinalou Palacio, que foi em tempos Secretário da Educação da Colômbia.
«Todas estas tecnologias - insistiu - são complementares e uma não ameaça a outra, como se pensou no princípio, quando surgiu a era digital».
Neste mesmo sentido, Galeno Amorim, director do Observatório do Livro e da Leitura do Brasil, realçou que «as novas tecnologias têm um papel importante no desenvolvimento e fomento da leitura, porque o mais importante é a leitura em si e não o formato em que pode ser entregue».
«As novas tecnologias - argumentou - são capazes de operar grandes transformações, e, nos países da América Latina, a rede da internet possibilita às pessoas que não têm acesso às livrarias comprarem os seus livros no comércio electrónico».
Galeno Amorim considerou ainda que «as novas tecnologias são mais uma ferramenta para a difusão da leitura».
Os ministros da Cultura de Espanha, César Molina, e do Brasil, João Luiz Silva Ferreira, estarão hoje presentes no encerramento do VII Congresso Iberoamericano de Editores.
O encontro, centrado no tema «O livro, a leitura e a construção da cidadania», abordou aspectos relacionados com políticas, mercado e desafios que se colocam aos sectores editorial e livreiro.
Diário Digital / Lusa
Especialistas e representantes do sector editorial reunidos na cidade brasileira de São Paulo, no VII Congresso Iberoamericano de Editores, defenderam hoje o sistema «multimédia» e as suas aplicações como um aliado «complementar» do livro e não como uma ameaça.
Para o director do congresso e presidente do Grupo Iberoamericano de Editores, Gonzalo Arboleda Palacio, a imersão dos sectores editorial e livreiro na informática mostra que «nenhuma das novas tecnologias acaba com essa outra grande tecnologia que é o livro».
«Neste momento, com tantos avanços da 'multimédia' e a expansão da internet, estamos a vender cada vez mais livros (...) O livro é a tecnologia mais barata, em custo-benefício, para transformar a informação e ajudar a educação», assinalou Palacio, que foi em tempos Secretário da Educação da Colômbia.
«Todas estas tecnologias - insistiu - são complementares e uma não ameaça a outra, como se pensou no princípio, quando surgiu a era digital».
Neste mesmo sentido, Galeno Amorim, director do Observatório do Livro e da Leitura do Brasil, realçou que «as novas tecnologias têm um papel importante no desenvolvimento e fomento da leitura, porque o mais importante é a leitura em si e não o formato em que pode ser entregue».
«As novas tecnologias - argumentou - são capazes de operar grandes transformações, e, nos países da América Latina, a rede da internet possibilita às pessoas que não têm acesso às livrarias comprarem os seus livros no comércio electrónico».
Galeno Amorim considerou ainda que «as novas tecnologias são mais uma ferramenta para a difusão da leitura».
Os ministros da Cultura de Espanha, César Molina, e do Brasil, João Luiz Silva Ferreira, estarão hoje presentes no encerramento do VII Congresso Iberoamericano de Editores.
O encontro, centrado no tema «O livro, a leitura e a construção da cidadania», abordou aspectos relacionados com políticas, mercado e desafios que se colocam aos sectores editorial e livreiro.
Diário Digital / Lusa