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Um homem que matou o filho de sete anos a tiro e tentou suicidar-se no início de 2006, em Vale da Mua, Proença-a--Nova, fugiu do hospital psiquiátrico onde estava internado, por decisão do Tribunal, e ontem continuava em fuga.
Luís Silva, de 49 anos, foi considerado inimputável pelo Tribunal da Sertã que lhe aplicou uma medida de segurança de internamento, que estava a cumprir no Hospital Psiquiátrico Sobral Cid, em Coimbra. Entre 18 e 20 de Julho, Luís Silva fugiu da unidade de Saúde, confirmou o director clínico António Pires Preto. Desde aí tem contactado por telefone o seu médico, sendo aconselhado a regressar, mas até ontem não o tinha feito.
Luís Silva foi notícia em Fevereiro de 2006, por ter protagonizado um caso que impressionou o País. Na madrugada do dia 6 telefonou para a central do INEM de Castelo Branco a avisar que ia matar o filho de sete anos. Cerca de vinte minutos depois voltou a ligar, deu a matrícula do carro em que seguia, e informou que já tinha matado a criança e que ia suicidar-se. Decorridos mais vinte minutos embateu com a sua viatura num camião. Ficou ferido com gravidade e foiinternado num hospital, em Coimbra. Desde essa altura que tem vindo a ter acompanhamento psiquiátrico, estando agora a cumprir uma medida de internamento por tempo indeterminado.
António Pires Preto refere que foram tomadas as providências habituais, comunicando a fuga à PSP, GNR e Serviços Prisionais. Mas lembra que o hospital "não é uma prisão".
DETALHES
DEU DOIS TIROS
A criança foi morta com dois tiros. Estava dentro do carro com o pai, que também apresentava ferimentos provocados por uma bala, com que se tentou suicidar. Como não conseguiu, embateu com o carro num camião. Mas não morreu.
SUICÍDIO ALTRUÍSTA
O ex-motorista da Carris, chegou a despertar o interesse de vários especialistas em psiquiatria forense, por poder configurar um caso de suicídio altruísta. Este conceito pressupõe a morte de quem se ama na convicção de que assim se está a proteger de outros males.
«CM»
Luís Silva, de 49 anos, foi considerado inimputável pelo Tribunal da Sertã que lhe aplicou uma medida de segurança de internamento, que estava a cumprir no Hospital Psiquiátrico Sobral Cid, em Coimbra. Entre 18 e 20 de Julho, Luís Silva fugiu da unidade de Saúde, confirmou o director clínico António Pires Preto. Desde aí tem contactado por telefone o seu médico, sendo aconselhado a regressar, mas até ontem não o tinha feito.
Luís Silva foi notícia em Fevereiro de 2006, por ter protagonizado um caso que impressionou o País. Na madrugada do dia 6 telefonou para a central do INEM de Castelo Branco a avisar que ia matar o filho de sete anos. Cerca de vinte minutos depois voltou a ligar, deu a matrícula do carro em que seguia, e informou que já tinha matado a criança e que ia suicidar-se. Decorridos mais vinte minutos embateu com a sua viatura num camião. Ficou ferido com gravidade e foiinternado num hospital, em Coimbra. Desde essa altura que tem vindo a ter acompanhamento psiquiátrico, estando agora a cumprir uma medida de internamento por tempo indeterminado.
António Pires Preto refere que foram tomadas as providências habituais, comunicando a fuga à PSP, GNR e Serviços Prisionais. Mas lembra que o hospital "não é uma prisão".
DETALHES
DEU DOIS TIROS
A criança foi morta com dois tiros. Estava dentro do carro com o pai, que também apresentava ferimentos provocados por uma bala, com que se tentou suicidar. Como não conseguiu, embateu com o carro num camião. Mas não morreu.
SUICÍDIO ALTRUÍSTA
O ex-motorista da Carris, chegou a despertar o interesse de vários especialistas em psiquiatria forense, por poder configurar um caso de suicídio altruísta. Este conceito pressupõe a morte de quem se ama na convicção de que assim se está a proteger de outros males.
«CM»