Matapitosboss
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As bolsas americanas terminaram a última sessão da semana em alta, com o índice S&P500 a avançar 0,41%. A queda dos preços das matérias-primas está a melhorar a perspectiva para as empresas de bens de consumo, que hoje subiram em bolsa, compensado a desvalorização das petrolíferas.
As acções da Wall-Mart, a maior retalhista do mundo, subiram hoje quase 2% para os 59,25 dólares, enquanto os títulos da Procter & Gamble subiram 2,68% para od 71,58 dólares.
O sector beneficiou da queda do petróleo, que negociou hoje na casa dos 111 dólares por barril em Nova Iorque. Foi ainda impulsionado pela subida do índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan em Agosto.
O índice S&P500 subiu 0,41% para os 1298,20 pontos, enquanto o Dow Jones avançou 0,38% para os 11.659,90 pontos.
Em destaque estiveram também as seguradoras de emissões de obrigações Ambac e MBIA, depois de a Standar & Poor's ter mantido a sua classificação de risco inalterada. As acções da Ambac chegaram a disparar 30%.
Já as empresas de materiais básicos e as petrolíferas estiveram hoje pressionadas. A Chevron fechou a perder 2,74% para os 84,21 dólares.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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As acções da Wall-Mart, a maior retalhista do mundo, subiram hoje quase 2% para os 59,25 dólares, enquanto os títulos da Procter & Gamble subiram 2,68% para od 71,58 dólares.
O sector beneficiou da queda do petróleo, que negociou hoje na casa dos 111 dólares por barril em Nova Iorque. Foi ainda impulsionado pela subida do índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan em Agosto.
O índice S&P500 subiu 0,41% para os 1298,20 pontos, enquanto o Dow Jones avançou 0,38% para os 11.659,90 pontos.
Em destaque estiveram também as seguradoras de emissões de obrigações Ambac e MBIA, depois de a Standar & Poor's ter mantido a sua classificação de risco inalterada. As acções da Ambac chegaram a disparar 30%.
Já as empresas de materiais básicos e as petrolíferas estiveram hoje pressionadas. A Chevron fechou a perder 2,74% para os 84,21 dólares.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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