Bolsa de Lisboa: 18 de Agosto de 2008

Bolsa abre em queda pressionada pela Galp, EDP e BCP

A bolsa nacional abriu em queda pressionada essencialmente pela Galp Energia, Energias de Portugal e Banco Comercial Português. O PSI-20 depreciava 0,38% e acompanhava a tendência dos restantes índices europeus.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 8.552,11 pontos com 14 acções em queda, três a subir e outras três inalteradas. Na Europa, a tendência também era negativa, com receios de que a subida dos preços do petróleo prejudique os lucros das companhias aéreas.

Por cá, a Galp Energia era o título que mais pressionava com uma desvalorização de 1,21% para os 13,02 euros. A Energias de Portugal ca+ia 0,60% para os 3,34 euros e o Banco Comercial Português deslizava 0,43% para os 1,17 euros.

Na restante banca, o Banco BPI acompanhava as perdas, desvalorizando 0,21% para os 2,35 euros, enquanto o Banco Espírito Santo negociava estável nos 9,20 euros.

A travar maiores perdas está a EDP Renováveis com um ganho de 1,70% para os 6,58 euros.

Jornal de Negócios

Bolsa mantém queda e contraria Europa com EDP e Galp a pressionar

A bolsa nacional mantinha a tendência de queda e contrariava a tendência dos principais índices europeus, que inverteram a tendência e seguiam a valorizar. O PSI-20 perdia 0,51% pressionado pela Energias de Portugal (EDP) e pela Galp Energia.

O principal índice português seguia a negociar nos 8.540,55 pontos com seis títulos em alta e 14 a desvalorizar. Na Europa o mercado accionista inverteu a tendência negativa e seguia agora a negociar em alta com as empresas do sector energético que beneficiavam da subida dos preços do petróleo.

Por cá, a EDP e a Galp Energia eram os títulos que mais penalizavam. A eléctrica seguia a perder 0,89% para os 3,33 euros depois de, no final da semana passada, o Deutsche Bank ter cortado em dois euros o preço-alvo da eléctrica para os 3,70 euros e baixado a recomendação de “comprar” para “manter”.

Já a petrolífera desvalorizava 1,37% para os 13 euros. Ainda no sector energético a REN negociava em queda ao perder mais de 2% para os 2,93 euros enquanto a EDP renováveis contrariava a tendência ao avançar 1,55% para os 6,57 euros. A subsidiária da EDP é mesmo um dos títulos que está a evitar uma maior queda do mercado lisboeta.

A pressionar o índice português está a Portugal Telecom (PT) ao registar uma queda de 0,56% para os 7,14 euros. A empresa está assim a corrigir das valorizações das últimas sessões que a levaram a acumular um ganho semanal de 3,31%.

Nas telecomunicações, apenas a Sonaecom negociava em terreno negativo com um ganho de 0,51%. A Zon Multimédia perdia 1,75% para os 5,62 euros.

Na banca, destaque para o Banco Espírito Santo (BES) que ganhava quase 1% e era o título que mais contribuía para uma menor queda do índice nacional. O banco cotava nos 9,29 euros.

Já o restante sector negociava em queda com o Banco Comercial Português (BCP) a desvalorizar 0,43% para os 1,17 euros e o BPI a cair 0,64% para os 2,34 euros.

Fora do PSI-20, a Soares da Costa perdia 0,85% para os 1,16 euros depois de ter estado a ganhar mais de 1,5%. A empresa comunicou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a aquisição de uma empresa nos EUA por 33,7 milhões de dólares (22,95 milhões de euros).

Jornal de Negócios

EDP, BCP e Galp determinam queda da bolsa nacional

O mercado bolsista português terminou a primeira sessão da semana em terreno negativo, pressionada por três dos pesos-pesados do índice de referência. Energias de Portugal (EDP), Banco Comercial Português (BCP) e Galp Energia foram os principais responsáveis pelo comportamento da bolsa numa sessão em que o índice de referência desceu 0,54%.

O PSI-20 recuou para os 8.538,04 pontos, com seis cotadas em alta, 12 em queda e duas estáveis, numa sessão em que foram negociadas apenas 31,1 milhões de acções, equivalentes a cerca de 96 milhões de euros, abaixo dos 211 milhões de euros negociados em média diariamente nos últimos seis meses.

Os restantes índices europeus também cederam pressionados pela subida, durante quase toda a sessão, dos preços do petróleo, que volta a ameaçar as perspectivas para as companhias aéreas e outros sectores relacionados com a matéria-prima.

Jornal de Negócios