Primeiro-ministro volta a presidir ao Conselho de Ministros
Depois de duas semanas de férias - em parte incerta, como tem sido uso e costume - o primeiro-ministro José Sócrates volta hoje às funções, com um anúncio público em Santo Tirso de novos projectos de investimento.
A semana vai ser aproveitada para o planeamento da "rentrée" governamental e socialista. O PS ainda não decidiu se programa ou não um acontecimento que sirva de arranque simbólico do ano político - a que ultimamente tem servido de palco o Forum Novas Fronteiras, que reune socialistas e independentes.
A decisão ou não da convocatória de nova edição do Forum Novas Fronteiras deverá ser tomada ainda esta semana.
A um ano das eleições legislativas, José Sócrates entra no ciclo decisivo que determinará os resultados eleitorais de 2009. Com os avisos do Presidente da República sobre o Estatuto dos Açores e com o combate na rua movido pelo PCP e CGTP por causa do Código do Trabalho, o primeiro-ministro terá que se preparar para uma forte barreira política, onde também será incluído o novo PSD de Manuela Ferreira Leite que, depois do Verão, dificilmente conseguirá continuar em silêncio. As notícias de recuperação da economia do Instituto de Estatística ajudam, por outro lado, a aguentar a pressão.
Com José Sócrates fora, três ministros diferentes asseguraram a substituição do primeiro-ministro. Desde sexta-feira, dia 1 de Agosto - o dia seguinte à comunicação ao país do Presidente da República - até ontem, o cargo de primeiro-ministro foi sucessivamente ocupado pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que assegurou os primeiros dias, entre 1 de Agosto até dia 6.
A seguir, entrou ao serviço do cargo de primeiro-ministro (ocupando a cabeceira da mesa do Conselho de Ministros) o titular da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, que se manteve à cabeça do Governo até dia 13. Nos últimos dias, foi o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que chefiou o Conselho de Ministros.
DN Online
Depois de duas semanas de férias - em parte incerta, como tem sido uso e costume - o primeiro-ministro José Sócrates volta hoje às funções, com um anúncio público em Santo Tirso de novos projectos de investimento.
A semana vai ser aproveitada para o planeamento da "rentrée" governamental e socialista. O PS ainda não decidiu se programa ou não um acontecimento que sirva de arranque simbólico do ano político - a que ultimamente tem servido de palco o Forum Novas Fronteiras, que reune socialistas e independentes.
A decisão ou não da convocatória de nova edição do Forum Novas Fronteiras deverá ser tomada ainda esta semana.
A um ano das eleições legislativas, José Sócrates entra no ciclo decisivo que determinará os resultados eleitorais de 2009. Com os avisos do Presidente da República sobre o Estatuto dos Açores e com o combate na rua movido pelo PCP e CGTP por causa do Código do Trabalho, o primeiro-ministro terá que se preparar para uma forte barreira política, onde também será incluído o novo PSD de Manuela Ferreira Leite que, depois do Verão, dificilmente conseguirá continuar em silêncio. As notícias de recuperação da economia do Instituto de Estatística ajudam, por outro lado, a aguentar a pressão.
Com José Sócrates fora, três ministros diferentes asseguraram a substituição do primeiro-ministro. Desde sexta-feira, dia 1 de Agosto - o dia seguinte à comunicação ao país do Presidente da República - até ontem, o cargo de primeiro-ministro foi sucessivamente ocupado pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que assegurou os primeiros dias, entre 1 de Agosto até dia 6.
A seguir, entrou ao serviço do cargo de primeiro-ministro (ocupando a cabeceira da mesa do Conselho de Ministros) o titular da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, que se manteve à cabeça do Governo até dia 13. Nos últimos dias, foi o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que chefiou o Conselho de Ministros.
DN Online