O petróleo mantém a tendência de queda e segue a negociar na casa dos 110 dólares por barril no mercado londrino, depois de ter sido conhecido que a tempestade tropical “Fay” pode falhar as áreas de produção petrolíferas norte-americanas.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,76% para os 112,01 dólares, depois de ter encerrado as últimas três sessões em queda. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa perdia 1,08% para os 110,73 dólares.
Ontem o Centro Nacional de Furacões anunciou que a tempestade deverá passar a furacão mas está a deslocar-se para a Florida sem passar pelo Texas e Louisiana, onde está concentrada a maior parte da produção petrolífera, segundo a Bloomberg, o que levou a matéria-prima a corrigir dos ganhos conseguidos com os receios de que a tempestade pusesse em causa a produção.
A contribuir para a queda de hoje estão as declarações da Exxon Mobil, a maior petrolífera cotada do mundo, que afirmou que as suas operações não foram afectadas e que nenhum dos seus trabalhadores foi evacuado.
“Os receios quanto à tempestade aliviaram” afirmou Victor Shum da Purvin & Getz citado pela agência noticiosa norte-americana. Shum acrescentou que “a ‘Fay’ está a desvanecer e não se espera que cause qualquer dano.”
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,76% para os 112,01 dólares, depois de ter encerrado as últimas três sessões em queda. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa perdia 1,08% para os 110,73 dólares.
Ontem o Centro Nacional de Furacões anunciou que a tempestade deverá passar a furacão mas está a deslocar-se para a Florida sem passar pelo Texas e Louisiana, onde está concentrada a maior parte da produção petrolífera, segundo a Bloomberg, o que levou a matéria-prima a corrigir dos ganhos conseguidos com os receios de que a tempestade pusesse em causa a produção.
A contribuir para a queda de hoje estão as declarações da Exxon Mobil, a maior petrolífera cotada do mundo, que afirmou que as suas operações não foram afectadas e que nenhum dos seus trabalhadores foi evacuado.
“Os receios quanto à tempestade aliviaram” afirmou Victor Shum da Purvin & Getz citado pela agência noticiosa norte-americana. Shum acrescentou que “a ‘Fay’ está a desvanecer e não se espera que cause qualquer dano.”
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