Matapitosboss
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Os principais índices europeus encerraram a sessão a perder mais de 2%, com o sector financeiro a ser o principal responsável pela desvalorização das bolsas, numa altura em que os investidores receiam novas perdas devido à crise de crédito.
O Dow Jones Stoxx 50 perdeu 2,42% para os 2.835,98 pontos, uma evolução partilhada pela maioria dos índices, com o Ibex a liderar as quedas ao descer 2,93% para os 1.335,30 pontos seguido pelo AEX que recuou 2,86% para os 3.98,75 pontos.
A banca foi o sector que mais penalizou os índices, numa altura em que os receios de novas amortizações de activos aumentaram. Os investidores estão a recear que os bancos voltem a registar prejuízos elevados devido a novas amortizações de capital.
“O sector bancário continua muito, muito difícil” afirmou um gestor da Rathbone Unit Trust Management, Hugh Yarrow, citado pela Bloomberg.
O espanhol BBVA recuou 3,96% para os 11,15 euros e o Santander perdeu 3,1% para os 11,55 euros. O alemão Deutsche Bank cedeu mais de 4,5% para os 57,255 euros, contribuindo para a descida de 2,34% do DAX que fechou a sessão a valer 6.282,43 pontos. O britânico RBS recuou quase 6% para os 215 pence.
Esta tendência era partilhada pelos índices norte-americanos, num dia em que foram divulgados dados económicos que aumentam os receios de subidas de juros nos EUA. As principais bolsas norte-americanas seguiam com quedas superiores a 1%.
As petrolíferas também contribuíram para a descida dos índices, com a Repsol a recuar 1,77% para os 20,03 euros e a Total desceu caiu 1,3% para os 47,82 euros, num dia marcado pela queda dos preços do petróleo.
Após o fecho da sessão bolsista europeia, os preço da matéria-prima inverteram a tendência e seguiam já com ganhos superiores a 2% devido à especulação de que as reservas de gasolina dos EUA tenham caído na semana passada. Um dado que será conhecido amanhã por volta das 15h30m, hora de Lisboa.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O Dow Jones Stoxx 50 perdeu 2,42% para os 2.835,98 pontos, uma evolução partilhada pela maioria dos índices, com o Ibex a liderar as quedas ao descer 2,93% para os 1.335,30 pontos seguido pelo AEX que recuou 2,86% para os 3.98,75 pontos.
A banca foi o sector que mais penalizou os índices, numa altura em que os receios de novas amortizações de activos aumentaram. Os investidores estão a recear que os bancos voltem a registar prejuízos elevados devido a novas amortizações de capital.
“O sector bancário continua muito, muito difícil” afirmou um gestor da Rathbone Unit Trust Management, Hugh Yarrow, citado pela Bloomberg.
O espanhol BBVA recuou 3,96% para os 11,15 euros e o Santander perdeu 3,1% para os 11,55 euros. O alemão Deutsche Bank cedeu mais de 4,5% para os 57,255 euros, contribuindo para a descida de 2,34% do DAX que fechou a sessão a valer 6.282,43 pontos. O britânico RBS recuou quase 6% para os 215 pence.
Esta tendência era partilhada pelos índices norte-americanos, num dia em que foram divulgados dados económicos que aumentam os receios de subidas de juros nos EUA. As principais bolsas norte-americanas seguiam com quedas superiores a 1%.
As petrolíferas também contribuíram para a descida dos índices, com a Repsol a recuar 1,77% para os 20,03 euros e a Total desceu caiu 1,3% para os 47,82 euros, num dia marcado pela queda dos preços do petróleo.
Após o fecho da sessão bolsista europeia, os preço da matéria-prima inverteram a tendência e seguiam já com ganhos superiores a 2% devido à especulação de que as reservas de gasolina dos EUA tenham caído na semana passada. Um dado que será conhecido amanhã por volta das 15h30m, hora de Lisboa.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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