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Número de inscritos nos centros de emprego mantém tendência de descida
Desemprego cai dois por cento em Julho
Ao passo que o número de inscritos nos Centros de Emprego portugueses diminui, o desemprego na área dos serviços aumenta
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu dois por cento em Julho, face ao mesmo período do ano passado, mantendo a tendência de queda dos últimos seis meses, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional. No final de Julho, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 381.776 desempregados, menos 7800 indivíduos que no período homólogo. Desde Fevereiro que se regista uma tendência de queda dos inscritos nos Centros de Emprego, pelo que Julho foi o sexto mês consecutivo de melhoria deste indicador. A queda do desemprego foi mais significativa nos homens (2,4 por cento) do que nas mulheres (1,7 por cento) e atingiu todas as classes de idades. Foi, no entanto, na classe das pessoas com menos de 25 anos que o desemprego mais desceu, com um recuo de 2,1 por cento. Os dados do IEFP mostram ainda que os desempregados à procura do primeiro emprego cresceram 1,1 por cento, representando 8,5 por cento do total de desempregados.
Desemprego nos serviços aumenta
O desemprego nos serviços é aquele que mais tem vindo a ganhar peso na economia portuguesa, valendo 60 por cento dos novos desempregados inscritos nos centros de emprego, com o comércio a destacar-se nessa actividade. No final de Julho, 59,5 por cento dos desempregados que se foram inscrever nos centros de emprego em Portugal eram oriundos de actividades de serviços. Em igual período de 2003, essa percentagem estava nos 55,3 por cento (relativa a quase 202 mil pessoas), pelo que houve um acréscimo de quatro pontos percentuais em cinco anos. O IEFP diz que os dados de Julho 'confirmam a elevada representatividade dos trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio', que somam já 49.797.
Do lado das ofertas de emprego, os números mostram que os serviços são também aqueles que mais propostas fazem chegar aos centros de emprego (66 por cento do total), nomeadamente nas actividades imobiliárias (18 por cento) e no comércio por grosso e a retalho (16 por cento). A indústria representa menos de um terço das ofertas de trabalho, enquanto a agricultura só é relativa a três por cento do total.
Desemprego na área dos serviços aumenta, sendo o comércio a gerar mais novos inscritos no Centro de Emprego
Luís Brás
Fonte: O primeiro de janeiro
Desemprego cai dois por cento em Julho
Ao passo que o número de inscritos nos Centros de Emprego portugueses diminui, o desemprego na área dos serviços aumenta
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu dois por cento em Julho, face ao mesmo período do ano passado, mantendo a tendência de queda dos últimos seis meses, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional. No final de Julho, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 381.776 desempregados, menos 7800 indivíduos que no período homólogo. Desde Fevereiro que se regista uma tendência de queda dos inscritos nos Centros de Emprego, pelo que Julho foi o sexto mês consecutivo de melhoria deste indicador. A queda do desemprego foi mais significativa nos homens (2,4 por cento) do que nas mulheres (1,7 por cento) e atingiu todas as classes de idades. Foi, no entanto, na classe das pessoas com menos de 25 anos que o desemprego mais desceu, com um recuo de 2,1 por cento. Os dados do IEFP mostram ainda que os desempregados à procura do primeiro emprego cresceram 1,1 por cento, representando 8,5 por cento do total de desempregados.
Desemprego nos serviços aumenta
O desemprego nos serviços é aquele que mais tem vindo a ganhar peso na economia portuguesa, valendo 60 por cento dos novos desempregados inscritos nos centros de emprego, com o comércio a destacar-se nessa actividade. No final de Julho, 59,5 por cento dos desempregados que se foram inscrever nos centros de emprego em Portugal eram oriundos de actividades de serviços. Em igual período de 2003, essa percentagem estava nos 55,3 por cento (relativa a quase 202 mil pessoas), pelo que houve um acréscimo de quatro pontos percentuais em cinco anos. O IEFP diz que os dados de Julho 'confirmam a elevada representatividade dos trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio', que somam já 49.797.
Do lado das ofertas de emprego, os números mostram que os serviços são também aqueles que mais propostas fazem chegar aos centros de emprego (66 por cento do total), nomeadamente nas actividades imobiliárias (18 por cento) e no comércio por grosso e a retalho (16 por cento). A indústria representa menos de um terço das ofertas de trabalho, enquanto a agricultura só é relativa a três por cento do total.
Desemprego na área dos serviços aumenta, sendo o comércio a gerar mais novos inscritos no Centro de Emprego
Luís Brás
Fonte: O primeiro de janeiro