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Hipótese de vacina contra doença
Pessoas imunes à SIDA
Um estudo divulgado pela revista Journal of Virology revela que algumas pessoas têm defesas naturais contra a SIDA e não sofrem as suas consequências, apesar de terem no seu corpo o vírus que causa a doença. Segundo peritos da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, existem provas conclusivas de que estas pessoas demonstram baixos níveis do vírus no sangue e nunca desenvolvem a SIDA devido ao fortalecimento do sistema imunitário. Os cientistas citaram o caso de um casal afro-americano de Baltimore, em que a mulher recebeu a infecção do seu marido há mais de dez anos, não tendo sintomas e não recebendo qualquer tratamento para impedir o aparecimento da SIDA. De acordo com os investigadores, o caso coloca em evidência a teoria de que as pessoas contraem a forma 'debilitada', do vírus, que é facilmente controlada pelo seu sistema imunológico. O estudo lança a esperança da criação de uma vacina contra a doença, confirmando-se que as células «T» podem evitar o avanço da doença.
Fonte: o primeiro de janeiro
Pessoas imunes à SIDA
Um estudo divulgado pela revista Journal of Virology revela que algumas pessoas têm defesas naturais contra a SIDA e não sofrem as suas consequências, apesar de terem no seu corpo o vírus que causa a doença. Segundo peritos da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, existem provas conclusivas de que estas pessoas demonstram baixos níveis do vírus no sangue e nunca desenvolvem a SIDA devido ao fortalecimento do sistema imunitário. Os cientistas citaram o caso de um casal afro-americano de Baltimore, em que a mulher recebeu a infecção do seu marido há mais de dez anos, não tendo sintomas e não recebendo qualquer tratamento para impedir o aparecimento da SIDA. De acordo com os investigadores, o caso coloca em evidência a teoria de que as pessoas contraem a forma 'debilitada', do vírus, que é facilmente controlada pelo seu sistema imunológico. O estudo lança a esperança da criação de uma vacina contra a doença, confirmando-se que as células «T» podem evitar o avanço da doença.
Fonte: o primeiro de janeiro