A proprietária de uma ourivesaria em Santa Comba Dão foi ontem burlada em perto de dois mil euros. Maria Carminda ficou incrédula quando se apercebeu que o ouro tinha sido levado, sem que ela ou qualquer um dos clientes na loja se apercebessem.
Os dois indivíduos, um homem e uma mulher, entraram na ourivesaria Heleno das Neves, no Centro Comercial Flor do Dão, cerca das 17h00, com a intenção de comprar muito ouro. «Viram um cordão, pediram mais duas pulseiras e ainda um relógio. Fiz a conta, eles contaram o dinheiro e viram que não chegava para pagar», conta, resumidamente, a proprietária.
Depois, prosseguiu, «pediram para ir buscar o dinheiro em falta ao pai que estaria lá fora». Maria Carminda concordou e guardou o saco com as compras até que chegassem com a totalidade do dinheiro, cerca de dois mil euros. Mas «nunca mais apareceram», relatou.
Quando voltou a abrir o saco deu-se o impensável: o ouro tinha desaparecido, apenas lá estava o relógio, a fazer peso no saco e a fazer a proprietária acreditar que lá estariam todas as peças. «Custa-me a acreditar, porque eu não saí dali e estariam seis clientes na loja que não se aperceberam de nada. Foi tudo feito à minha frente», conta. Os burlões, segundo a proprietária, teriam entre 35 e 40 anos e não pareciam portugueses.
A investigação está agora a ser conduzida pelo Núcleo de Investigação Criminal (GNR) de Santa Comba Dão, que afirma tratar-se de um caso de burla em que os dois indivíduos saíram da loja «aparentemente sem nada», mas com as peças bem escondidas.
Os dois indivíduos, um homem e uma mulher, entraram na ourivesaria Heleno das Neves, no Centro Comercial Flor do Dão, cerca das 17h00, com a intenção de comprar muito ouro. «Viram um cordão, pediram mais duas pulseiras e ainda um relógio. Fiz a conta, eles contaram o dinheiro e viram que não chegava para pagar», conta, resumidamente, a proprietária.
Depois, prosseguiu, «pediram para ir buscar o dinheiro em falta ao pai que estaria lá fora». Maria Carminda concordou e guardou o saco com as compras até que chegassem com a totalidade do dinheiro, cerca de dois mil euros. Mas «nunca mais apareceram», relatou.
Quando voltou a abrir o saco deu-se o impensável: o ouro tinha desaparecido, apenas lá estava o relógio, a fazer peso no saco e a fazer a proprietária acreditar que lá estariam todas as peças. «Custa-me a acreditar, porque eu não saí dali e estariam seis clientes na loja que não se aperceberam de nada. Foi tudo feito à minha frente», conta. Os burlões, segundo a proprietária, teriam entre 35 e 40 anos e não pareciam portugueses.
A investigação está agora a ser conduzida pelo Núcleo de Investigação Criminal (GNR) de Santa Comba Dão, que afirma tratar-se de um caso de burla em que os dois indivíduos saíram da loja «aparentemente sem nada», mas com as peças bem escondidas.