A Federação Portuguesa de Caça (Fencaça) defende a criação de uma nova espécie para juntar às mais de vinte espécies cinegéticas já a partir da época venatória de 2009/2010: a rola turca. Os caçadores dizem que a espécie está em clara expansão e a "ganhar terreno" à rola comum, esta já possível de ser caçada.
"Aguardamos a receptividade do Instituto de Conservação da Natureza e já falámos com o secretário de Estado Ascenso Simões sobre a nossa proposta", disse ao CM Jacinto Amaro, presidente da Fencaça. Segundo o responsável, a rola turca – "que é mais forte e que está a deixar as imediações das cidades onde vivia para ocupar os terrenos agrícolas que eram território da rola comum" – é já vista em grande abundância pelos caçadores, que, todavia, continuam sem a poder abater.
"O aumento tem-se verificado sobretudo nos últimos 15 anos", acrescentou Jacinto Amaro, que ontem abriu a época na região de Mértola.
Mais a norte, no concelho de Alter do Chão, os primeiros tiros foram dirigidos, sobretudo, às espécies aquáticas, com destaque para os patos, aves que existem em abundância nesta reserva e que não defraudaram as expectativas dos aficionados. "O primeiro dia vale, sobretudo, pelo convívio, pelo voltar a pegar na espingarda", disse António Manuel Gonçalves, que foi de Lisboa para o Alentejo caçar uma mão-cheia de patos.
No mesmo local, Hélder Ramos, presidente da Federação Portuguesa de Caçadores, alertou para o facto de as novas licenças poderem sobrecarregar algumas espécies, sobretudo na caça grossa. "Com as novas licenças são muitos os que vão atirar a montarias, algo que nunca tinham feito entes", disse.
Recorde-se que as licenças passaram de cinco para apenas duas, regional e nacional, dando acesso à prática a qualquer espécie cinegética.
Retirado de kacipesca.super-forum.net
"Aguardamos a receptividade do Instituto de Conservação da Natureza e já falámos com o secretário de Estado Ascenso Simões sobre a nossa proposta", disse ao CM Jacinto Amaro, presidente da Fencaça. Segundo o responsável, a rola turca – "que é mais forte e que está a deixar as imediações das cidades onde vivia para ocupar os terrenos agrícolas que eram território da rola comum" – é já vista em grande abundância pelos caçadores, que, todavia, continuam sem a poder abater.
"O aumento tem-se verificado sobretudo nos últimos 15 anos", acrescentou Jacinto Amaro, que ontem abriu a época na região de Mértola.
Mais a norte, no concelho de Alter do Chão, os primeiros tiros foram dirigidos, sobretudo, às espécies aquáticas, com destaque para os patos, aves que existem em abundância nesta reserva e que não defraudaram as expectativas dos aficionados. "O primeiro dia vale, sobretudo, pelo convívio, pelo voltar a pegar na espingarda", disse António Manuel Gonçalves, que foi de Lisboa para o Alentejo caçar uma mão-cheia de patos.
No mesmo local, Hélder Ramos, presidente da Federação Portuguesa de Caçadores, alertou para o facto de as novas licenças poderem sobrecarregar algumas espécies, sobretudo na caça grossa. "Com as novas licenças são muitos os que vão atirar a montarias, algo que nunca tinham feito entes", disse.
Recorde-se que as licenças passaram de cinco para apenas duas, regional e nacional, dando acesso à prática a qualquer espécie cinegética.
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