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Bolsa de Lisboa: 22 de Agosto de 2008

Hdi

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BES e Cimpor impulsionam abertura da bolsa nacional.

A bolsa nacional abriu a sessão em terreno positivo impulsionada pelos títulos do Banco Espírito Santo e da Cimpor. O PSI-20 avança 0,26% e acompanha os ganhos dos congéneres europeus.

O principal índice da bolsa nacional avança para os 8.382,02 pontos, com 11 títulos a subir, seis a descer e três inalterados.

O Banco Espírito Santo é um das empresas que mais impulsiona o PSI-20, ao ganhar 0,75% para os 8,765 euros. Este sentimento é partilhado pelos restantes títulos do sector bancário. O Banco Comercial Português sobe 0,44% para os 1,135 euros e o Banco BPI avança 0,93% para os 2,18 euros.

Em alta segue ainda a Cimpor, com um ganho de 1,36% para os 4,09 euros e a Energias de Portugal, que avança 0,3% para os 3,32 euros. A Galp Energia sobe 0,37% para os 6,86 euros.

Ainda no sector energético, a EDP Renováveis segue inalterada nos 6,87 euros e Ren perde 0,84% para os 2,95 euros.

As acções da Portugal Telecom perdem 0,44% para os 6,86 euros e os títulos da Zon Multimédia ganham 0,2% para os 5,11 euros.

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Hdi

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BCP e EDP animam bolsa nacional

A bolsa nacional seguia a valorizar, impulsionada pelos ganhos do Banco Comercial Português (BCP) e da Energias de Portugal (EDP). O PSI-20 subia 0,34%, acompanhando a tendência de ganhos dos congéneres europeus, que estão hoje a recuperar das perdas anteriores.

O principal índice nacional avançava para os 8.389,06 pontos, com 13 acções a ganhar, cinco a descer e duas inalteradas. Os congéneres europeus também seguiam com uma tendência de ganhos, impulsionados pelos sectores da banca e da construção que recuperam parte das quedas registadas nos últimos dias.

O BCP subia 0,88% para os 1,14 euros, uma tendência partilhada pelo BPI que ganhava 1,39% para os 2,19 euros. Já o Banco Espírito Santo (BES) seguia estável nos 8,70 euros. O sector bancário nacional acompanhava a tendência dos ganhos dos congéneres europeus, que estão a recuperar das perdas verificadas ao longo dos últimos dias.

O sector de energia também contribuía para a subida do índice, com a EDP a ganhar 0,3% para os 3,32 euros. A EDP Renováveis subia 0,73% para os 6,92 euros, a avançar pela quinta sessão consecutiva. A empresa de energias renováveis acumula assim um ganho superior a 6% esta semana, o que representa o maior ganho semanal desde que está em bolsa. Ainda assim, a empresa continua a negociar abaixo do preço a que entrou em bolsa, que foi de 8 euros.

A Galp Energia avançava 0,29% para os 13,64 euros.

A Semapa apreciava 0,79% para os 7,67 euros, depois de ontem ter apresentado os resultados do primeiro semestre. Já a Portucel descia 0,49% para os 2,04 euros, ainda a reflectir os números dos primeiros seis meses do ano.

Os operadores de telecomunicações também seguiam mistos, com a Portugal Telecom (PT) a subir 0,07% para os 6,895 euros, a Zon Multimédia perdia 0,59% para os 5,07 euros e a Sonaecom recuava 0,28% para os 1,78 euros.

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Ganhos acentuados das cotadas levam bolsa nacional a ganhar mais de 1,5%

A bolsa nacional acentuou os ganhos registados ao longo da sessão e fechou o dia a subir mais de 1,5%, num dia marcado pelo regresso de notícias relacionadas com fusões e aquisições no mercado bancário internacional. O sentimento positivo vivido nas bolsas dos EUA e europeias estendeu-se ao mercado nacional, com 15 das 20 cotadas do PSI-20 a ganhar mais de 1%

O principal índice da bolsa nacional encerrou a subir 1,66% para 8.499,20 pontos, com 19 acções a valorizar e uma inalterada. Esta tendência foi partilhada pelos congéneres europeus que subiram entre 1,5% e 2%.

A justificação para o regresso aos ganhos dos índices é a especulação em torno do regresso das fusões e aquisições. O Banco de Desenvolvimento da Coreia disse hoje que a Lehman Brothers é uma das suas possibilidades de aquisição, reavivando as expectativas de que o banco norte-americano ainda pode captar um grande investidor, avançou a Reuters.

Esta notícia fez disparar o sector bancário mundial, com os investidores a acreditarem que a “bonança” pode estar perto, depois das perdas elevadas desde o Verão do ano passado provocadas pela crise de crédito.

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