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Camião cisterna com ácido clorídrico despista-se e derrama carga na A29

Satpa

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Acidentes/Porto: Camião cisterna com ácido clorídrico despista-se e derrama carga na A29
25 de Agosto de 2008, 13:15

Porto, 25 Ago (Lusa) - Um camião cisterna que transportava ácido clorídrico despistou-se pelas 12:20 na A29 (Gaia/Estarreja), sentido Sul/Norte, junto ao acesso à Ponte do Freixo, derramando a carga, disse à agência Lusa fonte dos Bombeiros de Gaia.

De acordo com a fonte, as autoridades competentes, nomeadamente as Águas de Gaia, foram já informadas do acidente, já que o ácido clorídrico é altamente corrosivo e o seu derrame implica a delimitação de um perímetro de segurança.

"Estamos a proceder conforme vem nas fichas", afirmou a fonte, referido ser necessário "fazer o arrefecimento do reservatório" do camião cisterna e usar máscaras de protecção.

Segundo adiantou, no local estão 7 viaturas dos Sapadores de Gaia, tendo sido ainda chamados os Bombeiros da Feira e os Voluntários dos Carvalhos.

Contactada pela agência Lusa, fonte da Brigada de Trânsito do Porto adiantou que provavelmente iria proceder-se a um corte de trânsito no local.


PD.

Lusa/Fim
 

Satpa

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Acidentes/Porto: Trânsito na A29 cortado nos dois sentidos devido ao despiste de camião e derrame de ácido clorídrico2

Porto, 25 Ago (Lusa) - O trânsito na A29 (Gaia/Estarreja) está cortado em ambos os sentidos devido ao despiste de um camião cisterna com ácido clorídrico e consequente derrame da carga, devendo os trabalhos de limpeza prolongar-se por várias horas.

Em declarações à agência Lusa, fonte dos Bombeiros de Gaia referiu que os meios no local estão, neste momento, "a fazer a contenção do derrame" e a garantir o arrefecimento do reservatório do camião, de forma a evitar o risco de explosão.

De acordo com esta fonte, o despiste do camião cisterna ocorreu numa curva apertada no final da A29, no nó com a A20, tendo o condutor sofrido algumas escoriações ligeiras.

Relativamente aos riscos de um derrame de ácido clorídrico, a fonte referiu tratar-se de uma substância inflamável, cujos vapores "podem ser invisíveis e são mais pesados do que o ar, podendo entrar no solo, esgotos e caves".

Os fumos libertados em caso de derrame são, segundo explicou, "corrosivos, irritantes e susceptíveis de atacar os materiais, libertando hidrogénio e podendo formar uma mistura explosiva em contacto com o ar".

O despiste do camião ocorreu pelas 12:20, no sentido Sul/Norte da A29, junto ao acesso para a Ponte do Freixo.


PD.
Lusa/Fim
 

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Empresa municipal injecta água em colector para diluir ácido clorídrico

Acidente/Porto: Empresa municipal injecta água em colector para diluir ácido clorídrico

25 de Agosto de 2008, 14:53


Porto, 25 Ago (Lusa) - A Águas de Gaia está a "injectar" água num colector para dissolver o ácido clorídrico hoje derramado por um camião na A29, disse à Lusa um responsável da empresa municipal que afastou qualquer risco de poluição.

Em declarações à Lusa, o secretário-geral da Águas de Gaia, Rogério Gomes, adiantou que um camião da empresa, "com seis a dez metros cúbicos de água", encontrava-se ao início da tarde na A29 junto ao local onde, cerca das 12:20, se despistou um camião-cisterna, causando o derrame de ácido clorídrico.

A empresa municipal está no local "a auxiliar os bombeiros e a protecção civil" e a "injectar" água num colector de águas pluviais para "diluir o ácido e assim prevenir algum efeito nefasto que pudesse ter", explicou Rogério Gomes.

O responsável, que afastou o risco de poluição, referiu que o ácido não foi derramado perto de redes de abastecimento de água.

Segundo Rogério Gomes, mesmo que algum ácido clorídrico atinja "uma linha de água, uma ribeira ou mesmo o rio Douro, a diluição do ácido é de tal forma grande que o efeito será praticamente nulo".

O despiste do camião-cisterna e o consequente derrame da carga obrigou ao corte do trânsito na A29 (Gaia/Estarreja), devendo os trabalhos de limpeza prolongar-se por várias horas.

De acordo com fonte dos bombeiros, o despiste do camião-cisterna ocorreu numa curva apertada no final da A29, no nó com a A20, no sentido Sul/Norte, perto da Ponte do Freixo, no Porto, tendo o condutor sofrido algumas escoriações ligeiras.

Relativamente aos riscos de um derrame de ácido clorídrico, a fonte referiu tratar-se de uma substância inflamável, cujos vapores "podem ser invisíveis e são mais pesados do que o ar, podendo entrar no solo, esgotos e caves".

Os fumos libertados em caso de derrame são, segundo explicou, "corrosivos, irritantes e susceptíveis de atacar os materiais, libertando hidrogénio e podendo formar uma mistura explosiva em contacto com o ar".


JH/PD.
Lusa/fim
 

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A29 cortada até às 22h00m por acidente com camião cisterna

Acidente/Gaia: A29 cortada até às 22h00m por acidente com camião cisterna


25 de Agosto de 2008, 18:34

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Porto, 25 Ago (Lusa) - A reabertura da A29, encerrada esta manhã devido ao despiste de um camião cisterna carregado de ácido clorídrico, só deverá ocorrer às 22:00, disse à Lusa fonte dos sapadores bombeiros de Gaia.

Os cálculos iniciais para a reabertura da auto-estrada apontavam para as 18:00, mas, segundo a fonte, a operação de trasfega do ácido está a demorar mais do que inicialmente previsto.

"Cada equipa só pode estar um curto espaço de tempo a operar, dada a toxicidade do produto, e houve inicialmente alguns problemas de incompatibilidade entre os equipamentos utilizados", explicou a fonte.

O ácido está a ser trasfegado para pequenos tanques para depois ser novamente transferido para uma outra cisterna.

De acordo com o portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil, "a Entidade Reguladora das Águas informa que não há perigo de contaminação da rede de abastecimento público".

O trânsito na A29 (Gaia/Estarreja) está cortado nos dois sentidos devido ao despiste de um camião cisterna com ácido clorídrico e consequente derrame da carga.

O despiste do camião cisterna ocorreu cerca das 12:20, no sentido Sul/Norte, numa curva apertada no final da A29, no nó com a A20, junto ao acesso para a ponte do Freixo, tendo o condutor sofrido algumas escoriações ligeiras.

A Águas de Gaia está a "injectar" água num colector para dissolver o ácido clorídrico hoje derramado por um camião na A29.


JAP/JH/PD.

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A A29 foi reaberta apenas ao início da madrugada

A A29 foi reaberta apenas ao início da madrugada

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Os trabalhos de remoçao do ácido da via obrigaram a um esforço suplementar das equipas no local

A A29 estava cortada desde o meio-dia de ontem devido ao derrame de material tóxico provocado pelo despiste de um camião-cisterna e foi alvo de trabalhos de remoção que duraram mais de 13 horas, acabando por ser reaberta cerca da 01h40.


O camião-cisterna transportava 24 toneladas de ácido clorídrico, quando se despistou junto ao acesso à Ponte do Freixo.

A circulação esteve suspensa na A29 enquanto equipas de bombeiros procediam à remoção e recuperação de parte das 12 toneladas de ácido clorídrico deixadas na via.

O trânsito na A29, que liga Gaia a Estarreja, foi cortado nos dois sentidos logo após o despiste, que ocorreu no nó com a A20, no sentido Sul/Norte.

Apesar dos esforços dos bombeiros, estes não terão conseguido evitar que parte do derrame tenha entrado numa das linhas de água do concelho.

Ácido infiltrou-se no terrenos próximos da via

Chegados ao local, os bombeiros procuraram limitar os danos que o acidente poderia provocar e lançaram areia na via para absorver e estancar o derrame.

Foi depois utilizada água para diluir o ácido clorídrico.

Fonte dos bombeiros de Gaia explicou que o ácido clorídrico é uma substância inflamável, cujos vapores "podem ser invisíveis e são mais pesados do que o ar, podendo entrar no solo, esgotos e caves".

Apesar dos riscos que a situação apresenta, a empresa Águas de Gaia garantia ontem não existir perigo de contaminação da rede de abastecimento público.

O ácido entrou para um colector de águas pluviais e daí para uma linha de água que desemboca no Rio Febros. No entanto, também a Protecção Civil garante que o risco de contaminação das linhas de água é reduzido.

Para dissolver o ácido clorídrico, a Águas de Gaia entendeu ainda assim injectar muitos metros cúbicos de água nessa linha.


RTP
2008-08-26
 
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