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Dois indivíduos de aparência jovem e com um cúmplice a esperá-los num carro assaltaram, à mão armada, um posto de combustível da Avia, em Malta (Vila do Conde). Roubaram cerca de 1300 euros e tabaco.
O intervalo do jogo de futebol Rio Ave-Benfica serve, na freguesia de Malta, de referência para o momento em que se deu o assalto à gasolineira, situada no Largo de Santa Apolónia. Segundo testemunhos recolhidos pelo JN no local, o trio de assaltantes fazia-se transportar num Honda Civic preto, que inicialmente parou nas traseiras do posto de combustível, passavam poucos minutos das 22 horas de anteontem.
"Saíram do carro dois moços novos e dirigiram-se imediatamente ao único funcionário, que na altura estava a fazer as contas antes do fecho (as bombas encerram às 23 horas). Apontaram-lhe a arma, exigiram o dinheiro da caixa e ainda levaram algum tabaco", contou fonte ligada à gasolineira, acrescentando que a investida foi rápida e a vítima não ofereceu resistência. "Ele ficou muito transtornado, porque já tinha sido assaltado, não há muito tempo, quando estava de serviço noutras bombas", acrescentou. Segundo o JN apurou, os assaltantes apoderaram-se de um montante na ordem dos 1300 euros.
A fuga do trio pelas ruas de Malta esteve longe de ser discreta. "O condutor do Honda Civic surgiu a todo o gás e parou o carro junto da entrada das bombas, para buscar os assaltantes. Depois, cerca de um quilómetro à frente, quase se despistava. Esbarrou num muro e a viatura ficou danificada, deixando para trás algumas peças", relatou um morador.
Aquele incidente, ao que tudo indica protagonizado pelos mesmos indivíduos que assaltaram a gasolineira, ocorreu na Rua de Cima. Alguns frequentadores de um café mesmo em frente aperceberam-se da situação e recordaram, ao JN, ter visto passar "um carro escuro, a alta velocidade, que raspou num muro de uma casa e não parou". "Não deu para tirar a matrícula nem ver a marca do carro, porque foi tudo muito rápido, mas é certo que aquilo aconteceu nos momentos que se seguiram ao roubo", explicou uma das testemunhas. A GNR de Vila do Conde registou a ocorrência e a investigação passou para a Polícia Judiciária do Porto.
«jn»
O intervalo do jogo de futebol Rio Ave-Benfica serve, na freguesia de Malta, de referência para o momento em que se deu o assalto à gasolineira, situada no Largo de Santa Apolónia. Segundo testemunhos recolhidos pelo JN no local, o trio de assaltantes fazia-se transportar num Honda Civic preto, que inicialmente parou nas traseiras do posto de combustível, passavam poucos minutos das 22 horas de anteontem.
"Saíram do carro dois moços novos e dirigiram-se imediatamente ao único funcionário, que na altura estava a fazer as contas antes do fecho (as bombas encerram às 23 horas). Apontaram-lhe a arma, exigiram o dinheiro da caixa e ainda levaram algum tabaco", contou fonte ligada à gasolineira, acrescentando que a investida foi rápida e a vítima não ofereceu resistência. "Ele ficou muito transtornado, porque já tinha sido assaltado, não há muito tempo, quando estava de serviço noutras bombas", acrescentou. Segundo o JN apurou, os assaltantes apoderaram-se de um montante na ordem dos 1300 euros.
A fuga do trio pelas ruas de Malta esteve longe de ser discreta. "O condutor do Honda Civic surgiu a todo o gás e parou o carro junto da entrada das bombas, para buscar os assaltantes. Depois, cerca de um quilómetro à frente, quase se despistava. Esbarrou num muro e a viatura ficou danificada, deixando para trás algumas peças", relatou um morador.
Aquele incidente, ao que tudo indica protagonizado pelos mesmos indivíduos que assaltaram a gasolineira, ocorreu na Rua de Cima. Alguns frequentadores de um café mesmo em frente aperceberam-se da situação e recordaram, ao JN, ter visto passar "um carro escuro, a alta velocidade, que raspou num muro de uma casa e não parou". "Não deu para tirar a matrícula nem ver a marca do carro, porque foi tudo muito rápido, mas é certo que aquilo aconteceu nos momentos que se seguiram ao roubo", explicou uma das testemunhas. A GNR de Vila do Conde registou a ocorrência e a investigação passou para a Polícia Judiciária do Porto.
«jn»
