• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Bolsa de Lisboa: 26 de Agosto de 2008

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Galp cai mais de 1% e arrasta a bolsa nacional para nova queda.

A Galp Energia iniciou a sessão a cair mais de 1%, penalizando a negociação da bolsa nacional. O PSI-20 recuava 0,57% e acompanhava o sentimento negativo vivido entre a maioria dos congéneres europeus.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 8.417,79 pontos, com 13 acções a descer, um a subir e seis inalteradas. O sentimento negativo está a ser generalizado neste início de sessão, tanto em Lisboa, como na maioria dos outros índices europeus a tendência é de queda, com perdas superiores a 0,5%.

A Galp destacava-se ao perder mais de 1% para os 13,53 euros. A Energias de Portugal (EDP) também contribuía para a queda ao recuar 0,75% para os 3,305 euros.

A contrariar a tendência seguia apenas a EDP Renováveis, que subia 0,43% para os 6,96 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Jerónimo Martins contraria queda da Galp e leva bolsa a fechar positiva

Glintt dispara.
Jerónimo Martins contraria queda da Galp e leva bolsa a fechar positiva

A bolsa nacional encerrou em terreno positivo, acompanhando a inversão de tendência das congéneres europeias, porque a subida da Jerónimo Martins pesou mais do que a queda da Galp. O PSI-20 avançou 0,05%, numa sessão em que os principais índices europeus também acabaram por recuperar, animados pelos dados positivos nos EUA.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 8.470,62 pontos bastante didividido: dez acções a subir, e as outras dez a cair. Na Europa, as bolsas foram durante grande parte da sessão condicionadas pelos receios dos investidores de que o abrandamento económico na Europa penalize os resultados das empresas.

No entanto, os dados económicos divulgados pelos EUA sobre a confiança, animaram os mercados, levando mesmo os índices a subir.
 
Topo