Matapitosboss
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As principais bolsas europeias inverteram a tendência de queda e encerraram a sessão a negociar em alta depois de terem sido divulgados dados económicos positivos na maior economia do mundo.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerou a ganhar 0,26% para os 2.861,43.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou, ao ganhar 0,82% para os 11.419,90 pontos, seguido do DAX alemão que avançou 0,69% para os 6.368,52 pontos.
O Francês CAC40 valorizou 0,29% para os 4.368,55 pontos e o AEX, em Amesterdão, ganhou 0,13% para os 403,24 pontos. Já o índice inglês Footsie contrariou a tendência ao desvalorizar 0,63% para os 5.470,70 pontos.
Até à divulgação dos dados económicos positivos, as praças europeias negociaram em forte queda penalizadas pelos receios de que os resultados das empresas europeias, fossem afectados pelo abrandamento económico e pelos prejuízos de crédito.
No entanto o mercado accionista europeu inverteu a tendência depois de ter sido conhecido que as vendas e casas novas nos EUA aumentaram e que a confiança dos consumidores norte-americanos cresceu.
Estes dados aumentam as expectativas de uma recuperação da maior economia do mundo, o que beneficia as empresas que dependem do mercado norte-americano.
“Os dados melhores que o esperado dos EUA ajudaram a compensar as más notícias que vimos na Alemanha e no Reino Unido” afirmou Peter Braendle da Swisscanto Asset Management citado pela agência noticiosa norte-americana.
Hoje foi conhecido que a economia alemã, a maior da Zona Euro, registou uma contracção de 0,5% no segundo trimestre e que o índice de confiança dos empresários do país caiu mais do que o esperado em Agosto.
A UBS avançou 1,49% para os 23,14 francos suíços, depois de ter estado a ganhar mais de 2,5%, e o Deutsche Bank encerrou a sessão a ganhar 0,37% para os 56,75 euros.
A Nokia, o maior fabricante de telemóveis do mundo, ganhou 2,89% para os 17,82 euros e a Alcaltel-Lucent, maior fornecedor de redes telefónicas fixas do mundo, valorizou 4,75% para os 4,095 euros, epois de ter estado a ganhar mais de 5,7%.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerou a ganhar 0,26% para os 2.861,43.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou, ao ganhar 0,82% para os 11.419,90 pontos, seguido do DAX alemão que avançou 0,69% para os 6.368,52 pontos.
O Francês CAC40 valorizou 0,29% para os 4.368,55 pontos e o AEX, em Amesterdão, ganhou 0,13% para os 403,24 pontos. Já o índice inglês Footsie contrariou a tendência ao desvalorizar 0,63% para os 5.470,70 pontos.
Até à divulgação dos dados económicos positivos, as praças europeias negociaram em forte queda penalizadas pelos receios de que os resultados das empresas europeias, fossem afectados pelo abrandamento económico e pelos prejuízos de crédito.
No entanto o mercado accionista europeu inverteu a tendência depois de ter sido conhecido que as vendas e casas novas nos EUA aumentaram e que a confiança dos consumidores norte-americanos cresceu.
Estes dados aumentam as expectativas de uma recuperação da maior economia do mundo, o que beneficia as empresas que dependem do mercado norte-americano.
“Os dados melhores que o esperado dos EUA ajudaram a compensar as más notícias que vimos na Alemanha e no Reino Unido” afirmou Peter Braendle da Swisscanto Asset Management citado pela agência noticiosa norte-americana.
Hoje foi conhecido que a economia alemã, a maior da Zona Euro, registou uma contracção de 0,5% no segundo trimestre e que o índice de confiança dos empresários do país caiu mais do que o esperado em Agosto.
A UBS avançou 1,49% para os 23,14 francos suíços, depois de ter estado a ganhar mais de 2,5%, e o Deutsche Bank encerrou a sessão a ganhar 0,37% para os 56,75 euros.
A Nokia, o maior fabricante de telemóveis do mundo, ganhou 2,89% para os 17,82 euros e a Alcaltel-Lucent, maior fornecedor de redes telefónicas fixas do mundo, valorizou 4,75% para os 4,095 euros, epois de ter estado a ganhar mais de 5,7%.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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