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«Onda de crimes» é assunto «sério», diz Cavaco Silva
Presidente da República sublinhou necessidade de «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada» para o seu combate
Artigo actualizado às 18h42
O Presidente da República, considerou esta quarta-feira «uma coisa muito séria» a «onda de assaltos e crimes violentos» que se tem verificado, sublinhando a necessidade de «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada» para o seu combate, escreve a Lusa.
«A onda de assaltos e crimes violentos é uma coisa muito séria», afirmou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de inauguração do Unidade de Cuidados Continuados de Odemira.
Sublinhando que cabe ao Estado garantir a segurança de pessoas e bens, o chefe de Estado alertou para a necessidade dos cidadãos confiarem nas forças policiais.
Juízes querem alteração do Código de Processo Penal
Onda de crimes: PS «de braços cruzados e olhos fechados»
Questionado sobre o que pode ser feito para combater a «onda de assaltos e crimes violentos», Cavaco Silva disse ser necessário «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada».
«É preciso uma estratégia muito adequada para que a imagem de país seguro não seja alterada», declarou.
Interrogado se considera que a estratégia que está a ser seguida não é a adequada, o chefe de Estado admitiu que «a onda de crimes aumentou significativamente» e que «não há dias sem assaltos», o que poderá implicar uma «adaptação da estratégia».
Confiar na polícia
O Presidente da República enfatizou ainda a necessidade dos portugueses confiarem na polícia. «Eu confio nas nossas forças policiais, na polícia de investigação», referiu, considerando que também os portugueses precisam de «confiar neles e esperar que tenham os meios e instrumentos necessários».
«Os portugueses não podem deixar de estar ao lado da polícia», reforçou.
Instado a adiantar que medidas pensa que poderiam ser tomadas, Cavaco Silva disse não competir ao chefe de Estado fazer tal concretização. «Deixo a matéria da concretização a quem tem essa competência», afirmou.
Interrogado se confiava na acção do Governo e nas acções concretas que têm sido desenvolvidas, o chefe de Estado recordou que «o Governo é o topo da administração pública».
«Tenho a certeza que está a acompanhar com preocupação a situação», disse, escusando-se a comentar acções concretas de combate à criminalidade.
Não comenta críticas
O Presidente da República, Cavaco Silva, disse também não ter encontrado razões para não promulgar as leis de segurança interna e de investigação criminal, escusando-se a comentar as críticas à sua decisão.
«Não encontrei razãoes para não promulgar», afirmou o chefe de Estado, no final da cerimónia de inauguração da Unidade de Cuidados Continuados ede Odemira.
Cavaco Silva recordou, a este propósito, que todos os diplomas enviados pelo Governo ou pela Assembleia da República para Belém são «objecto de estudo e análise» e que as suas decisões são «resultado de uma ponderação muito séria e rigorosa».
IOL
Presidente da República sublinhou necessidade de «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada» para o seu combate
Artigo actualizado às 18h42
O Presidente da República, considerou esta quarta-feira «uma coisa muito séria» a «onda de assaltos e crimes violentos» que se tem verificado, sublinhando a necessidade de «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada» para o seu combate, escreve a Lusa.
«A onda de assaltos e crimes violentos é uma coisa muito séria», afirmou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de inauguração do Unidade de Cuidados Continuados de Odemira.
Sublinhando que cabe ao Estado garantir a segurança de pessoas e bens, o chefe de Estado alertou para a necessidade dos cidadãos confiarem nas forças policiais.
Juízes querem alteração do Código de Processo Penal
Onda de crimes: PS «de braços cruzados e olhos fechados»
Questionado sobre o que pode ser feito para combater a «onda de assaltos e crimes violentos», Cavaco Silva disse ser necessário «uma concentração de meios e esforços e uma estratégia adequada».
«É preciso uma estratégia muito adequada para que a imagem de país seguro não seja alterada», declarou.
Interrogado se considera que a estratégia que está a ser seguida não é a adequada, o chefe de Estado admitiu que «a onda de crimes aumentou significativamente» e que «não há dias sem assaltos», o que poderá implicar uma «adaptação da estratégia».
Confiar na polícia
O Presidente da República enfatizou ainda a necessidade dos portugueses confiarem na polícia. «Eu confio nas nossas forças policiais, na polícia de investigação», referiu, considerando que também os portugueses precisam de «confiar neles e esperar que tenham os meios e instrumentos necessários».
«Os portugueses não podem deixar de estar ao lado da polícia», reforçou.
Instado a adiantar que medidas pensa que poderiam ser tomadas, Cavaco Silva disse não competir ao chefe de Estado fazer tal concretização. «Deixo a matéria da concretização a quem tem essa competência», afirmou.
Interrogado se confiava na acção do Governo e nas acções concretas que têm sido desenvolvidas, o chefe de Estado recordou que «o Governo é o topo da administração pública».
«Tenho a certeza que está a acompanhar com preocupação a situação», disse, escusando-se a comentar acções concretas de combate à criminalidade.
Não comenta críticas
O Presidente da República, Cavaco Silva, disse também não ter encontrado razões para não promulgar as leis de segurança interna e de investigação criminal, escusando-se a comentar as críticas à sua decisão.
«Não encontrei razãoes para não promulgar», afirmou o chefe de Estado, no final da cerimónia de inauguração da Unidade de Cuidados Continuados ede Odemira.
Cavaco Silva recordou, a este propósito, que todos os diplomas enviados pelo Governo ou pela Assembleia da República para Belém são «objecto de estudo e análise» e que as suas decisões são «resultado de uma ponderação muito séria e rigorosa».
IOL