O furacão Gustav, que já provocou 23 mortos na República Dominicana e no Haiti, aproxima-se da ilha de Cuba pelo que o governo já decidiu mandar evacuar cerca de 50 mil pessoas por prevenção.
A tempestade provocada pelo furacão, que entretanto perdeu alguma força, depois de ter passado pelo Haiti, país que registou 15 mortos, transformou-se numa tempestade tropical, mesmo assim, com ventos da ordem dos 95 quilómetros por hora.
O mau tempo já afectou entretanto as plataformas de exploração petrolífera no Golfo do México, o que levou já a um aumento do preço do barril do petróleo.
O alerta do furacão obrigou as autoridades cubanas, nas províncias orientais de Guantánamo, Santiago e Granma, a transferir mais de 50 mil pessoas como medida preventiva, incluindo zonas costeiras que possam ser inundadas, segundo as autoridades cubanas.
As autoridades de Cuba temem que o furacão Gustav durante esta noite, volte a ganhar força com "ventos de grande intensidade", de acordo com o Instituto de Meteorologia cubano.
O centro da tempestade, que às 16:00 locais TMG (17:00 em Lisboa) estava a 170 quilómetros a Sudeste de Guantánamo, Cuba, deslocava-se a sete quilómetros por hora em direcção à ilha de Fidel Castro.
Na República Dominicana, e devido à passagem do furacão Gustav, oito pessoas morreram, todas da mesma família, na sequência de uma derrocada de terras provocada pelas chuvas fortes, de acordo com a Defesa Civil local.
O Haiti está paralisado, devido à passagem do Gustav, e pelo menos 15 pessoas morreram, algumas devido ao colapso das suas casas, de acordo com a protecção civil.
O governo haitiano declarou na noite de segunda-feira uma "mobilização geral" da população, tendo ainda o governo encerrado o tráfego aéreo e marítimo, incluindo o encerramento das escolas e das lojas.
Lusa
A tempestade provocada pelo furacão, que entretanto perdeu alguma força, depois de ter passado pelo Haiti, país que registou 15 mortos, transformou-se numa tempestade tropical, mesmo assim, com ventos da ordem dos 95 quilómetros por hora.
O mau tempo já afectou entretanto as plataformas de exploração petrolífera no Golfo do México, o que levou já a um aumento do preço do barril do petróleo.
O alerta do furacão obrigou as autoridades cubanas, nas províncias orientais de Guantánamo, Santiago e Granma, a transferir mais de 50 mil pessoas como medida preventiva, incluindo zonas costeiras que possam ser inundadas, segundo as autoridades cubanas.
As autoridades de Cuba temem que o furacão Gustav durante esta noite, volte a ganhar força com "ventos de grande intensidade", de acordo com o Instituto de Meteorologia cubano.
O centro da tempestade, que às 16:00 locais TMG (17:00 em Lisboa) estava a 170 quilómetros a Sudeste de Guantánamo, Cuba, deslocava-se a sete quilómetros por hora em direcção à ilha de Fidel Castro.
Na República Dominicana, e devido à passagem do furacão Gustav, oito pessoas morreram, todas da mesma família, na sequência de uma derrocada de terras provocada pelas chuvas fortes, de acordo com a Defesa Civil local.
O Haiti está paralisado, devido à passagem do Gustav, e pelo menos 15 pessoas morreram, algumas devido ao colapso das suas casas, de acordo com a protecção civil.
O governo haitiano declarou na noite de segunda-feira uma "mobilização geral" da população, tendo ainda o governo encerrado o tráfego aéreo e marítimo, incluindo o encerramento das escolas e das lojas.
Lusa