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Mais de um milhão de italianos são viciados em sexo. Segundo o departamento de Saúde, numa notícia publicada na agência italiana AGI, as pessoas com esta desordem psíquica compulsiva costumam também ser dependentes de álcool.
A dependência afecta homens e mulheres, com maior incidência no sexo masculino; cerca de 70 por cento de homens contra 20 por cento de mulheres.
Em Itália, cerca de 1 a 3 por cento da população adulta sofre desta doença, o que, traduzido em números, implica que quase um milhão e meio de pessoas são sexo-dependentes.
Segundo o departamento de Saúde, o vício em sexo desenvolve-se em três fases progressivas: começa com uma masturbação obsessiva, sexo por telefone e fantasias sexuais. Na segunda fase, o viciado é capaz de fazer chamadas obscenas para pessoas desconhecidas, aumentar a apetência para o voyeurismo, exibicionismo e assédio sexual no trabalho.
A terceira etapa pode chegar ao sexo com menores, relações sexuais com adultos sob efeito de drogas e, por último, com deficientes e doentes incapacitados.
A terapia para este tipo de casos prevê a abstinência de relações sexuais durante pelo menos 90 dias e tratamento psiquiátrico.
IOL
A dependência afecta homens e mulheres, com maior incidência no sexo masculino; cerca de 70 por cento de homens contra 20 por cento de mulheres.
Em Itália, cerca de 1 a 3 por cento da população adulta sofre desta doença, o que, traduzido em números, implica que quase um milhão e meio de pessoas são sexo-dependentes.
Segundo o departamento de Saúde, o vício em sexo desenvolve-se em três fases progressivas: começa com uma masturbação obsessiva, sexo por telefone e fantasias sexuais. Na segunda fase, o viciado é capaz de fazer chamadas obscenas para pessoas desconhecidas, aumentar a apetência para o voyeurismo, exibicionismo e assédio sexual no trabalho.
A terceira etapa pode chegar ao sexo com menores, relações sexuais com adultos sob efeito de drogas e, por último, com deficientes e doentes incapacitados.
A terapia para este tipo de casos prevê a abstinência de relações sexuais durante pelo menos 90 dias e tratamento psiquiátrico.
IOL