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Incêndios: 95 carros novos de combate

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Incêndios: 95 carros novos de combate

Governo anunciou em Braga a aquisição, até Novembro, de 95 carros de combate a fogos

O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, anunciou esta sexta-feira em Braga a aquisição, até Novembro, de 95 carros de combate a fogos e atribuiu a diminuição de incêndios ao modelo de «cadeia de comando único», escreve a Lusa.

José Miguel Medeiros enalteceu o voluntariado, que considerou «fundamental na estratégia do Governo» e revelou que o distrito de Braga tem já 2/3 dos concelhos dotados de equipas de intervenção permanente florestais.

O membro do Governo falava no final da assinatura de protocolos com equipas de intervenção permanente e com as Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de Barcelos, Barcelinhos, Viatodos e Caldas das Taipas.

A deslocação ao distrito de Braga do secretário de Estado da Protecção Civil incluiu uma visita às instalações do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR de Braga, em São Pedro de Merelim.

Durante a deslocação o secretário de Estado foi informado de vários projectos destinados à prevenção de combate de fogos florestais, nomeadamente o da criação de um «chip» com GPS, que pode ser colocado nas aeronaves de combate aos fogos, que dá a indicação precisa de todas as fonte de água onde a aeronave se poderá abastecer, na área dos incêndios.

Para o secretário de Estado a descida do número de fogos em Portugal deve-se ao «trabalho de cooperação» entre as várias estruturas distritais e a autoridade nacional da Protecção Civil.

José Miguel Medeiros acentuou que «o dispositivo que está montado é o adequado à realidade mediterrânica do país», sublinhando o seu reconhecimento pela «eficiência» dos serviços prestados pelos comandos distritais de operações de socorro, governadores civis e presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Sustentou que Portugal conseguiu enfrentar os incêndios com uma «autoridade nacional que tem uma estrutura com cabeça, tronco e membros, organizada numa cadeia de comando único».

O secretário de Estado assegurou que com um sector que se mostra «moderno e eficiente», e que ultrapassou a fase da atribuição de culpas entre os vários agentes que intervêm na Protecção Civil, os portugueses «têm agora motivos para se sentirem seguros e orgulhosos da Protecção Civil».


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