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Buraco da camada de ozônio será 'médio' em 2008, dizem especialistas

xicca

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Abr 10, 2008
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Falha acima da Antártica foi descoberta nos anos 1980.
Neste ano, fenômeno será bem mais fraco que o de 2007.


A Organização Meteorológica Mundial (OMM) espera, para 2008, um buraco "médio" na camada de ozônio acima da Antártica, após flutuações erráticas ao longo dos últimos dois anos.



"Em vista de dados preliminares, parece que o buraco de ozônio na Antártica de 2008 será, em tamanho e em gravidade, quase metade do recorde constatado em 2006 e um fenômeno muito mais fraco do que em 2007", declarou à imprensa, nesta sexta-feira, o especialista nesse assunto para a OMM, Geir Braathen.


"Esperamos um buraco médio, ou normal", acrescentou.


O buraco na camada de ozônio acima da Antártica foi descoberto nos anos 1980. Seu tamanho pode variar muito em função das condições meteorológicas.


Braathen comentou que ainda permanece uma quantidade suficiente de substâncias nocivas na atmosfera para destruir completamente o ozônio, a uma altitude de 14 km a 20 km.


O ozônio estratosférico constitui um filtro natural, protegendo a Terra do excesso de raios ultravioleta do sol que pode provocar queimaduras, catarata, câncer de pele, ou danos à vegetação.


O desaparecimento do ozônio é causado pelas temperaturas extremamente frias em alta altitude e pela poluição causada por alguns gases produzidos pelo homem e usados em geladeiras, extintores de incêndio, condicionadores de ar, espumas plásticas, em aerossóis, entre outros, que se acumularam na atmosfera.


A utilização da maioria desses produtos nocivos, os CFC, está em via de ser eliminada, graças ao Protocolo de Montreal de 1987, mas esses gases ainda permanecem por muito tempo na atmosfera.





G1
 
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