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A mandioca é o principal alimento de mais de 800 milhões de pessoas, a maioria da África Subsahariana.
Investigadores da Universidade do Ohio, nos Estados Unidos da América (EUA) estão a tentar realizar o melhoramento de plantas de mandioca com recurso à Biotecnologia. Estas plantas geneticamente modificadas (GM) - com raízes maiores que o normal - são alimentos muito mais completos e nutritivos que as plantas de mandioca convencionais e podem constituir uma alternativa muito importante para os países em desenvolvimento que utilizam esta planta como alimento base da sua alimentação.
Esta investigação está a ser realizada através do projecto Biocassava Plus, co-financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, tendo já sido produzidas plantas tolerantes a vírus que causam fortes perdas de rendimento ou com redução de cianógenos (substâncias tóxicas), ou ainda mandioca enriquecida com zinco, vitamina E e beta-caroteno (pró-vitamina A). Estas plantas poderão aumentar a nutrição e o nível de vida dos países mais pobres de África Subsahariana.
Cib Portugal | Agrodigital
Investigadores da Universidade do Ohio, nos Estados Unidos da América (EUA) estão a tentar realizar o melhoramento de plantas de mandioca com recurso à Biotecnologia. Estas plantas geneticamente modificadas (GM) - com raízes maiores que o normal - são alimentos muito mais completos e nutritivos que as plantas de mandioca convencionais e podem constituir uma alternativa muito importante para os países em desenvolvimento que utilizam esta planta como alimento base da sua alimentação.
Esta investigação está a ser realizada através do projecto Biocassava Plus, co-financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, tendo já sido produzidas plantas tolerantes a vírus que causam fortes perdas de rendimento ou com redução de cianógenos (substâncias tóxicas), ou ainda mandioca enriquecida com zinco, vitamina E e beta-caroteno (pró-vitamina A). Estas plantas poderão aumentar a nutrição e o nível de vida dos países mais pobres de África Subsahariana.
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