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Incêndios: Mais fogos mas menos área ardida até domingo

Satpa

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Incêndios: Mais fogos mas menos área ardida até domingo- Protecção Civil

Santa Comba Dão, Viseu, 01 Set (Lusa) -- A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou este ano, até domingo, 8.776 fogos florestais, mais que no ano passado, que, no entanto, corresponderam a menor área ardida, 8.576 hectares.

Em 2007, tinham-se registado 7.553 ocorrências, que consumiram 12.345 hectares, segundo dados apresentados hoje em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, pelo comandante operacional nacional de operações de socorro, Gil Martins.

Comparativamente à média dos anos entre 1998 e 2007, registou-se uma diminuição de 56,1 por cento do total de ocorrências e de 93,7 por cento to total de área ardida.


AMF.
 

Satpa

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Ministro da Agricultura faz balanço positivo do combate aos fogos

Ministro da Agricultura faz balanço positivo do combate aos fogos mas reconhece 'ajuda' da meteorologia

O ministro da Agricultura, Jaime Silva, faz um balanço positivo do combate aos incêndios até ao momento, mas reconhece que a meteorologia favorável tem ajudado

«Temos, por um lado, um clima que nos tem ajudado e, por outro, temos pelo terceiro ano consecutivo uma melhor máquina de combate aos incêndios», disse hoje o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, sintetizando os factores que o levam a considerar positivo o trabalho de combate aos fogos florestais.

Quanto à meteorologia, Jaime Silva reconhece que as temperaturas baixas e os níveis de humidade que marcaram grande parte da época de combate aos incêndios, «à excepção do mês de Julho e de uma parte de Agosto», ajudaram aos resultados favoráveis.

«Por outro lado, também temos pelo terceiro ano consecutivo a constatação que todo o dispositivo de combate, todo o comando centralizado organizado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) tem funcionado. Chegamos aos incêndios mais cedo, não temos incêndios que se prolongam dias a fio e temos equipas que estão a trabalhar muitíssimo bem. Chegamos a ter seis helicópteros no mesmo incêndio e chegaram todos lá nos primeiros 30 minutos», afirmou o ministro.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou este ano, até domingo, 8.776 fogos florestais, mais do que no ano passado, que, no entanto, corresponderam a menor área ardida, 8.576 hectares.

Em 2007, tinham-se registado 7.553 ocorrências, que consumiram 12.345 hectares, segundo dados apresentados hoje em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, pelo comandante operacional nacional de operações de socorro, Gil Martins.

Comparativamente à média dos anos entre 1998 e 2007, registou-se uma diminuição de 56,1 por cento do total de ocorrências e de 93,7 por cento do total de área ardida.

Segundo Gil Martins, «este ano é mais severo em termos de risco de incêndio do que 2007» (ano que teve a severidade mais baixa dos últimos 11 anos), embora seja considerado «um ano normal».

Lembrou que a meteorologia é apenas um dos factores relacionados com a propagação dos incêndios florestais e que «o combustível é também determinante».

O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, também frisou a necessidade de «desmistificar» a ideia de que os bons resultados obtidos até agora são apenas resultado «da sorte» com as temperaturas, valorizando antes o «planeamento estratégico e táctico» que existe.

Realçou ainda o facto de, em todos os distritos do país, o tempo de chegada dos meios aos incêndios ser inferior a dez minutos, quando estavam definidos 20 minutos.

O governante disse estar «orgulhoso do trabalho produzido até agora», mas frisou não ser «imprudente, irresponsável, ao ponto de achar que tudo está resolvido», até porque falta um mês para acabar a chamada fase crítica dos incêndios florestais.

Incêndios

Ministro da Agricultura faz balanço positivo do combate aos fogos mas reconhece 'ajuda' da meteorologia

O ministro da Agricultura, Jaime Silva, faz um balanço positivo do combate aos incêndios até ao momento, mas reconhece que a meteorologia favorável tem ajudado

«Temos, por um lado, um clima que nos tem ajudado e, por outro, temos pelo terceiro ano consecutivo uma melhor máquina de combate aos incêndios», disse hoje o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, sintetizando os factores que o levam a considerar positivo o trabalho de combate aos fogos florestais.

Quanto à meteorologia, Jaime Silva reconhece que as temperaturas baixas e os níveis de humidade que marcaram grande parte da época de combate aos incêndios, «à excepção do mês de Julho e de uma parte de Agosto», ajudaram aos resultados favoráveis.

«Por outro lado, também temos pelo terceiro ano consecutivo a constatação que todo o dispositivo de combate, todo o comando centralizado organizado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) tem funcionado. Chegamos aos incêndios mais cedo, não temos incêndios que se prolongam dias a fio e temos equipas que estão a trabalhar muitíssimo bem. Chegamos a ter seis helicópteros no mesmo incêndio e chegaram todos lá nos primeiros 30 minutos», afirmou o ministro.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou este ano, até domingo, 8.776 fogos florestais, mais do que no ano passado, que, no entanto, corresponderam a menor área ardida, 8.576 hectares.

Em 2007, tinham-se registado 7.553 ocorrências, que consumiram 12.345 hectares, segundo dados apresentados hoje em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, pelo comandante operacional nacional de operações de socorro, Gil Martins.

Comparativamente à média dos anos entre 1998 e 2007, registou-se uma diminuição de 56,1 por cento do total de ocorrências e de 93,7 por cento do total de área ardida.

Segundo Gil Martins, «este ano é mais severo em termos de risco de incêndio do que 2007» (ano que teve a severidade mais baixa dos últimos 11 anos), embora seja considerado «um ano normal».

Lembrou que a meteorologia é apenas um dos factores relacionados com a propagação dos incêndios florestais e que «o combustível é também determinante».

O secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, também frisou a necessidade de «desmistificar» a ideia de que os bons resultados obtidos até agora são apenas resultado «da sorte» com as temperaturas, valorizando antes o «planeamento estratégico e táctico» que existe.

Realçou ainda o facto de, em todos os distritos do país, o tempo de chegada dos meios aos incêndios ser inferior a dez minutos, quando estavam definidos 20 minutos.

O governante disse estar «orgulhoso do trabalho produzido até agora», mas frisou não ser «imprudente, irresponsável, ao ponto de achar que tudo está resolvido», até porque falta um mês para acabar a chamada fase crítica dos incêndios florestais.


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