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Presidente do grupo “Os Mosqueteiros” encontrado morto

xicca

GF Ouro
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A Polícia Judiciária está a investigar o homicídio de António Figueira, presidente do grupo “Os Mosqueteiros”, que foi encontrado morto em Leiria.

Segundo fonte policial, citada pela Agência Lusa, António Figueira estava desaparecido desde domingo.

Casado e pai de duas filhas, António Figueira, de 41 anos e natural do Porto, era também proprietário dos supermercados Intermarché em Marrazes e Pousos, no concelho de Leiria, e das unidades da Marinha Grande e de Ourém.

Entrou no grupo “Os Mosqueteiros” em França, em 1991 e, de regresso a Portugal, foi responsável, no ano seguinte, pela instalação do Intermarché em Ourém, concelho onde residia.



JN
 

Satpa

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PJ identificou presumível homicida presidente Os Mosqueteiros

PJ identificou presumível homicida presidente Os Mosqueteiros


A Polícia Judiciária (PJ) já identificou o presumível autor do homicídio do presidente do grupo «Os Mosqueteiros», disse hoje à agência Lusa fonte da instituição.


«Está identificado o suspeito, que será estrangeiro, assim como o carro em que ele poderá circular», acrescentou a mesma fonte, assegurando que «a fotografia do suspeito já está a circular pela PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e restantes autoridades».

A mesma fonte da PJ explicou que como se trata de um cidadão estrangeiro «foi feito o apelo à cooperação judiciária internacional».

O presidente, em Portugal, do grupo «Os Mosqueteiros» foi hoje encontrado morto no seu apartamento em Leiria.

António Figueira, que era também proprietário dos supermercados «Intermarché», em Marrazes e Pousos, no concelho de Leiria, e das unidades da Marinha Grande e de Ourém, estava desaparecido, segundo fonte policial, desde domingo.

Casado e pai de duas filhas menores, António Figueira, 41 anos, natural do Porto, foi criado em França.

Entrou no Grupo «Os Mosqueteiros» em 1991 e, de regresso a Portugal, foi responsável, no ano seguinte, pela instalação do «Intermarché» em Ourém, concelho onde residia.

Segundo o site da empresa, o Grupo «Os Mosqueteiros», que detém as marcas «Intermarché», «Ecomarché», «Bricomarché», «Stationmarché», «Vêtimarché» e «NETTO», possui 260 postos de venda em Portugal.

Entretanto, o Grupo «Os Mosqueteiros» emitiu um comunicado em que afirma estar confiante de que «a Polícia portuguesa e a Justiça estão a fazer tudo ao seu alcance para clarificar as circunstâncias desta infelicidade».

Na mesma nota, a empresa realça que «o empresário era fortemente dedicado ao desenvolvimento» da rede «Os Mosqueteiros» e era «unanimemente apreciado».


Diário Digital / Lusa
 

xicca

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Assassino de António Figueira terá nacionalidade francesa




As polícias da Europa estão em alerta máximo para localizar um cidadão de nacionalidade francesa suspeito de ter assassinado António Figueira, presidente em Portugal do grupo Os Mosqueteiros, desaparecido desde domingo e cujo corpo foi encontrado num apartamento que tinha em Leiria ontem à tarde.
Segundo avança a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias, o alegado homicida teria sido funcionário do grupo Os Mosqueteiros em França, onde conheceu a vítima.

Consumado o crime, o homem, que estaria para ser sócio de António Figueira, terá encetado a fuga, presumivelmente, de automóvel.

A fuga do presumível autor do homicídio do empresário que foi vítima, ao que tudo indica, de disparo de arma de fogo, provocou já uma difusão, a nível internacional e nacional, dos dados que possibilitem a sua identificação e detenção.

Embora as autoridades de investigação criminal portuguesas estejam a validar a tese de fuga no vasto espaço europeu, ainda assim, não foi descurada a difusão da fotografia do suspeito, assim como da viatura (marca, modelo, matrícula) pela PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).




DD
03.09.09
 

Mr.T @

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Mosqueteiros: suspeito foi a casa da vítima após o crime

Presumível homicida terá estado em casa do presidente, onde reside a família

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O presumível homicida do presidente em Portugal do grupo «Os Mosqueteiros» esteve em casa da família do empresário, em Ourém, na madrugada de segunda-feira, disse esta quarta-feira à agência Lusa fonte ligada à investigação.
«As imagens do sistema de vídeo-vigilância da casa onde residem o empresário, a mulher e as duas filhas sugerem que o suspeito esteve no interior da casa, para onde se deslocou no carro da vítima, com uma arma», disse a mesma fonte.

Esta fonte esclareceu que «tudo indica que o alegado autor do crime se deslocou a Ourém após cometer o homicídio em Leiria» e não terá sido detectado porque as familiares «estariam a dormir».

PJ identificou suspeito do homicídio do presidente de Os Mosqueteiros

«O carro do empresário ainda não foi encontrado. É provável que possa estar ainda na posse do suspeito, um cidadão francês, que já não estará em Portugal», acrescentou a fonte, admitindo que o crime pode estar relacionado com uma «relação profissional» que vítima e alegado autor do crime tiveram no passado.

Quanto à forma como o empresário foi morto, «tudo indica que foi com arma de fogo», mas a mesma fonte explica que conclusões definitivas só após serem conhecidos os resultados da autópsia.

António Figueira foi encontrado morto terça-feira no seu apartamento em Leiria. Proprietário dos supermercados ¿Intermarché¿, em Marrazes e Pousos, no concelho de Leiria, e das unidades da Marinha Grande e de Ourém, estava desaparecido desde domingo.

Neste dia, à noite, comunicou «à mulher que iria ter uma reunião em Leiria» e nunca mais regressou a casa. «Uma terceira pessoa foi impedida de participar na reunião», no apartamento do empresário de Leiria, e terá sido esta testemunha a ser fundamental para a identificação do presumível homicida por parte da Polícia Judiciária, adiantou fonte ligada ao processo.

Entretanto, «Os Mosqueteiros» comunicaram à agência Lusa que «o presumível homicida foi funcionário do grupo em França», tendo sido «destacado mais tarde para Portugal». «Saiu do grupo em Julho de 2003», esclareceu.


IOL
 

Hdi

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Detido em França suspeito de homicídio de empresário de "Os Mosqueteiros"

Detido na cidade francesa de Pau suspeito de homicídio de empresário de "Os Mosqueteiros".

O presumível homicida do empresário António Figueira, presidente do grupo "Os Mosqueteiros" em Portugal, foi detido hoje na cidade francesa de Pau pelas autoridades daquele país, informou a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ refere que o cidadão francês "foi hoje detido no cumprimento de um mandado de detenção europeu emitido pelo Ministério Público do Tribunal Judicial de Leiria".

"O suspeito da autoria do crime, cidadão francês, deslocava-se ainda no veículo pertencente à vítima, presidente do Grupo Mosqueteiros da Intermarché, quando foi abordado por uma patrulha de trânsito no sul de França", acrescenta a PJ.

Segundo aquela força policial, "a rápida detenção" do suspeito do homícidio de António Figueira, cometido dia 31 de Agosto no apartamento da vítima, "só foi possível graças ao elevado grau de cooperação existente entre as autoridades judiciais e policiais de Portugal e de França".

Lusa
 

Satpa

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Homicida de empresário caiu em cilada de ex-mulher

Homicida de empresário caiu em cilada de ex-mulher


ANA TOMÁS RIBEIRO, JACINTA ROMÃO e JOSÉ SARDO, em Paris

Detenção. A ex-mulher de Marc Lastavel, o presumível assassino do presidente do grupo Os Mosqueteiros em Portugal, detido ontem no Sul de França ao volante do carro da vítima, foi contactada pelo ex-marido quando este estava em fuga e colaborou com a polícia na montagem de uma cilada

Há suspeitas de envolvimento de um cúmplice

A detenção de Marc Lastavel, o presumível assassino do presidente do Intermarché em Portugal, foi conseguida com a colaboração da sua ex-mulher, que vive em Pau, no Sudoeste de França, onde o suspeito do homicídio, de nacionalidade francesa, foi detido ontem pela polícia, quatro dias após ter, alegadamente, cometido o crime.

Segundo informações recolhidas pelo DN junto do círculo de amigos da vítima, a sua mulher, Lurdes Figueira, terá telefonado à ex-mulher de Lastavel na segunda-feira para a alertar do desaparecimento de ambos, depois de se terem encontrado no domingo à noite, e solicitando-lhe que se ela soubesse do paradeiro do ex-marido lhe ligasse.

Contactada pelo foragido, a partir de um hotel, a ex-mulher de Marc Lastavel terá montado uma cilada com a colaboração da brigada anticrime de Pau, que conduziu à detenção do indivíduo, ontem às 16.40, no centro da cidade, próxima da fronteira espanhola. As mesmas fontes indicam ainda que a fotografia do suspeito teria sido publicada anteontem no site da Interpol, à luz do mandado de captura internacional emitido pela judiciária portuguesa, mas foi retirada horas depois, o que levantou suspeitas sobre a possibilidade do anúncio da detenção ter sido adiado para depois do funeral da vítima.

A brigada anticrime de Pau terá identificado o suspeito através da matrícula do veículo que conduzia, o Mercedes negro de António Figueira, ao volante do qual tinha fugido de Portugal.

Fontes contactadas pelo DN, em Pau, indicavam que os agentes da polícia francesa tinham sido alertados para a possibilidade do suspeito se dirigir para aquela cidade, onde reside a ex-mulher de Lastavel e onde o mesmo terá conhecido, há vários anos, António Figueira, quando este estava emigrado em França com a família. A informação é confirmada por fontes próximas da família em Portugal.

Ontem, a Polícia Judiciária confirmou a detenção de Marc Lastavel na cidade de Pau. O coordenador do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Leiria da PJ Carlos do Carmo explicou que o indivíduo deverá de ser agora presente a um juiz para que este valide a detenção. Depois deverá ser extraditado para Portugal.

Segundo aquele responsável, uma arma de fogo de pequeno calibre terá sido usada para matar António Figueira e o motivo do crime teve a ver com "um conflito profissional" entre a vítima e o presumível assassino.

Marc Lastavel trabalhou para António Figueira durante dois anos como director geral da loja do Intermarché de Leiria e tinha sido despedido em Abril, esclareceu ainda Carlos do Carmo.

Embora a Judiciária tenha assegurado na conferência de imprensa que não havia outras pessoas envolvidas no crime (um cúmplice), fontes próximas da família adiantaram ao DN que há suspeitas de que Marc Lastavel tenha contado com a colaboração de uma terceira pessoa. Contactada, fonte ligada à investigação não confirmou nem desmentiu esta informação.


DN
 
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