Telecomunicações e banca colocam bolsa em terreno positivo

Telecomunicações e banca colocam bolsa em terreno positivo


A bolsa nacional inverteu a tendência queda da abertura e contraria as perdas das principais praças europeias, suportada pela valorização das acções da banca e do sector das telecomunicações. O PSI-20 sobe 0,26%, numa altura em que a Sonaecom já ganha mais de 6%.




A bolsa nacional inverteu a tendência queda da abertura e contraria as perdas das principais praças europeias, suportada pela valorização das acções da banca e do sector das telecomunicações. O PSI-20 sobe 0,26%, numa altura em que a Sonaecom já ganha mais de 6%.

O PSI-20 marcava 8.682,66 pontos, com 15 acções em alta e as restantes em queda. Na Europa a tendência é ainda negativa, com as companhias a serem penalizadas pelas perspectivas de abrandamento económico e do impacto no seus resultados.

A queda do petróleo também penaliza as praças europeias, com o sector energético a desvalorizar, uma tendência que em Lisboa apenas afecta a Galp Energia. A petrolífera portuguesa recua 0,43% para 12,83 euros.

O sector das telecomunicações está em destaque, depois do “Diário Económico” ter noticiado que a Caixa Geral de Depósitos contactou vários accionistas da dona da TV Cabo com vista a tentar inverter a tendência de perdas das acções, sendo que entre as hipóteses avançadas está uma aproximação da Sonaecom.

A empresa do grupo Sonae avança 6,86% para 2,04 euros e a Zon Multimédia sobe 3,56% para 5,53 euros. Estas expectativas renovadas de fusões e aquisições nas telecomunicações estão também a impulsionar a Portugal Telecom, que avança 0,52% para 7,589 euros.

Entre as restantes empresas Sonae a tendência também é de ganhos. Depois de ter valorizado mais de 7% na última sessão, a Sonae Capital sobe 1,11% para 0,91 euros. A Sonae SGPS soma 0,59% para 0,687 euros e a Sonae Indústria sobe 0,63% para 2,697 euros.

A banca também impulsiona o PSI-20, depois de uma abertura em queda. O Banco Comercial Português soma 1,44% para 1,197 euros e o BPI valoriza 0,04% para 2,27 euros. O BES contraria a tendência com uma queda de 0,51% para 8,835 euros.

Em queda destaque para a EDP, que cede 0,72% para 3,43 euros, depois da sua participada espanhola ter anunciado a aquisição da Gás Mérida por 15 milhões de euros. A EDP Renováveis cai 0,06% para 7,066 euros e a REN cede 0,72% para 3,038 euros.

A Brisa mantém a tendência de queda das últimas sessões e deprecia 1,07% para 6,49 euros.

jornal de negocios

Telecomunicações levam bolsa a subir mais de 1%

A bolsa nacional fechou a valorizar contrariando a tendência das congéneres europeias, com muitos dos índices a cair mais de 2%. O PSI-20 avançou 1,08%, a beneficiar da subida das empresas de telecomunicações, no dia em que se falou da possibilidade de fusões no sector.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 8.754,13 pontos, com 16 acções em alta, três em queda e uma inalterada. Na Europa a tendência foi a inversa com as companhias a serem penalizadas pelas perspectivas de abrandamento económico e o impacto no seus resultados. Em Wall Street a sessão também está a ser negativa.

A queda do petróleo também penalizou as bolsas mundiais, uma tendência que em Lisboa apenas afectou a Galp Energia. A petrolífera portuguesa recuou 1,94% para os 12,635 euros.

E o responsável pela subida da bolsa foi exactamente o sector das telecomunicações, no dia em que o “Diário Económico” noticiou que a Caixa Geral de Depósitos contactou vários accionistas da dona da TV Cabo com vista a tentar inverter a tendência de perdas das acções, sendo que entre as hipóteses avançadas está uma aproximação da Sonaecom.

O facto de Faria de Oliveira ter afirmado que "a Caixa Geral de Depósitos não está a promover qualquer movimento de concentração da Zon", não desanimou as empresas do sector.

Assim, a Sonaecom disparou 7,39% para os 2,05 euros enquanto Zon apreciou 3,75% para os 5,54 euros.

A expectativa de fusões e aquisições nas telecomunicações animou a Portugal Telecom, que, com uma subida de 2,01% para os 7,702 euros, foi o título que mais impulsionou.

A contribuir para a tendência fechou ainda o Banco Comercial Português e a Brisa que avançaram 2,12% para os 1,205 euros e 2,42% para os 6,719 euros, respectivamente. Na restante banca, o Banco BPI somou 1,15% para os 2,295 euros enquanto o Banco Espírito Santo fechou estável nos 8,88 euros.

Na sessão de hoje houve outra empresa Sonae em destaque. A Sonae Capital sobiu 1,11% para 0,91 euros, elevando para 12% o ganho acumulado nas três sessões que se seguiram à apresentação de resultados.

A EDP também fechou em alta de 0,93% para os 3,487 euros, depois da sua participada espanhola ter anunciado a aquisição da Gás Mérida por 15 milhões de euros.

A travar maiores ganhos fechou a Galp com uma queda de 1,94% para os 12,635 euros, penalizada pela queda do petróleo.


Fonte Inf.- Jornal de negócios.


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