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GF Ouro
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Quebra acentuada do investimento arrastou economia europeia para o vermelho
A contracção de 0,2% registada na economia dos países da Zona Euro no segundo trimestre do ano deveu-se sobretudo à retracção do investimento. Mas o consumo e as exportações tiveram igualmente uma evolução de sinal negativo.
A contracção de 0,2% registada na economia dos países da Zona Euro no segundo trimestre do ano deveu-se sobretudo à retracção do investimento. Mas o consumo e as exportações tiveram igualmente uma evolução de sinal negativo.
Segundo dados hoje disponibilizados pelo Eurostat, entre Abril e Junho, o investimento recuou 1,2%, quando havia crescido 1,5% nos três primeiros meses do ano. As exportações recuaram 0,4% (que compara com uma expansão de 1,8% no primeiro trimestre) e o consumo retraiu-se 0,2% (após uma estagnação no período anterior).
As mais recentes previsões da OCDE, ontem publicadas, apontam para uma estagnação nos próximos trimestres, com a Zona Euro a terminar o ano com uma taxa de crescimento de apenas 1,3%, menos quatro décimas do que era previsto há apenas quatro meses.
Nos cálculos da organização sedeada em Paris, o risco de uma recessão está agora claramente mais próximo da Europa do que dos Estados Unidos, que deverão crescer 1,8%.
jornal de negocios
A contracção de 0,2% registada na economia dos países da Zona Euro no segundo trimestre do ano deveu-se sobretudo à retracção do investimento. Mas o consumo e as exportações tiveram igualmente uma evolução de sinal negativo.
A contracção de 0,2% registada na economia dos países da Zona Euro no segundo trimestre do ano deveu-se sobretudo à retracção do investimento. Mas o consumo e as exportações tiveram igualmente uma evolução de sinal negativo.
Segundo dados hoje disponibilizados pelo Eurostat, entre Abril e Junho, o investimento recuou 1,2%, quando havia crescido 1,5% nos três primeiros meses do ano. As exportações recuaram 0,4% (que compara com uma expansão de 1,8% no primeiro trimestre) e o consumo retraiu-se 0,2% (após uma estagnação no período anterior).
As mais recentes previsões da OCDE, ontem publicadas, apontam para uma estagnação nos próximos trimestres, com a Zona Euro a terminar o ano com uma taxa de crescimento de apenas 1,3%, menos quatro décimas do que era previsto há apenas quatro meses.
Nos cálculos da organização sedeada em Paris, o risco de uma recessão está agora claramente mais próximo da Europa do que dos Estados Unidos, que deverão crescer 1,8%.
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