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'Kits' contra incêndios parados nas freguesias
Grande parte dos 1091 'kits' e intervenção primária contra fogos florestais, atribuídos às juntas de freguesias, está imobilizada. A razão é simples: muitas dessas autarquias não dispõem de meios de transporte para o tal equipamento. Por isso, alguns estão parados, outros foram entregues às corporações de bombeiros.
A situação foi ontem confirmada pelo presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), o social-democrata Armando Vieira, ao ser ouvido, no Parlamento, pelos deputados da subcomissão de Agricultura, Florestas, Desenvolvimento Rural e Pescas.
Depois de ter elogiado a atitude do socialista António Costa, quando era ministro da Administração Interna, "porque soube ouvir a reivindicação das freguesias e perceber que, em muitos casos, uma resposta rápida de ataque a uma pequeno fogo evita um grande incêndio", Armando Vieira desafiou a actual equipa de Rui Pereira a "resolver o problema do transporte dos 'kits'". É que a "solução de entregar o equipamento aos bombeiros, como advogou o deputado do CDS-PP, Hélder Amaral, não faz sentido, na opinião dos autarcas, uma vez que se pretende com os 'kits' uma intervenção mais rápida e pronta de quem está mais próximo do fogo.
Vieira admite que a atribuição dos meios de transporte possa ser regida por um critério "mais apertado" que o anterior, que esteve na base da entrega dos 'kits'. No entanto, como salientou o autarca, a avaliação da utilização dos equipamentos não está feita, uma vez que o período crítico dos fogos florestais ainda não terminou. De qualquer forma, reconheceu que o Governo tem feito "um bom trabalho" no que respeita à prevenção e ao combate aos fogos florestais, contando com a ajuda das condições climatéricas.
A reestruturação fundiária (incluindo uma boa gestão dos baldios) foi considerada central pela direcção da ANAFRE e pelos deputados, para que possa desenvolver-se uma eficaz política de prevenção de fogos florestais.
JN
Grande parte dos 1091 'kits' e intervenção primária contra fogos florestais, atribuídos às juntas de freguesias, está imobilizada. A razão é simples: muitas dessas autarquias não dispõem de meios de transporte para o tal equipamento. Por isso, alguns estão parados, outros foram entregues às corporações de bombeiros.
A situação foi ontem confirmada pelo presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), o social-democrata Armando Vieira, ao ser ouvido, no Parlamento, pelos deputados da subcomissão de Agricultura, Florestas, Desenvolvimento Rural e Pescas.
Depois de ter elogiado a atitude do socialista António Costa, quando era ministro da Administração Interna, "porque soube ouvir a reivindicação das freguesias e perceber que, em muitos casos, uma resposta rápida de ataque a uma pequeno fogo evita um grande incêndio", Armando Vieira desafiou a actual equipa de Rui Pereira a "resolver o problema do transporte dos 'kits'". É que a "solução de entregar o equipamento aos bombeiros, como advogou o deputado do CDS-PP, Hélder Amaral, não faz sentido, na opinião dos autarcas, uma vez que se pretende com os 'kits' uma intervenção mais rápida e pronta de quem está mais próximo do fogo.
Vieira admite que a atribuição dos meios de transporte possa ser regida por um critério "mais apertado" que o anterior, que esteve na base da entrega dos 'kits'. No entanto, como salientou o autarca, a avaliação da utilização dos equipamentos não está feita, uma vez que o período crítico dos fogos florestais ainda não terminou. De qualquer forma, reconheceu que o Governo tem feito "um bom trabalho" no que respeita à prevenção e ao combate aos fogos florestais, contando com a ajuda das condições climatéricas.
A reestruturação fundiária (incluindo uma boa gestão dos baldios) foi considerada central pela direcção da ANAFRE e pelos deputados, para que possa desenvolver-se uma eficaz política de prevenção de fogos florestais.
JN