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Mãe que matou filha escapa à pena de morte

somaisum

GF Ouro
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Jun 8, 2007
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Uma mulher condenada em tribunal pela morte da sua filha bebé, que alegadamente colocou dentro de um microondas, foi poupada à pena de morte esta quarta-feira. Segundo avança a CNN o júri não chegou a acordo, por unanimidade, sobre a pena a aplicar.

Após saber que iria ser poupada à pena capital China Arnold, de 28 anos, não revelou qualquer tipo de reacção imediata. No entanto, quando era levada pelos agentes policiais a família disse que «a amava» ao que ela respondeu «também vos amo».


Um dos advogados de defesa de China Arnold alegou que a sua cliente estava alcoolizada na altura dos factos e não tinha motivo para matar a filha daquela forma, ou seja, não tinha sido intencional. Já a acusação, que pedia a pena de morte, considerou o crime hediondo.
http://diario.iol.pt/internacional/crime-texas-micro-ondas-queimaduras-bebe-crianca/932521-4073.html
Ao fim de cinco horas o júri comunicou à juíza que presidia o julgamento, Mary Wiseman, que não tinha decidido se devia aconselhar a pena de morte ou a prisão perpétua. Acrescentando ainda, que não iriam chegar a um acordo sobre essa matéria devido às diferentes posições dos elementos do júri.


Esta indecisão significa agora que a magistrada, do condado de Montgomery, apenas pode condenar China Arnold a prisão perpétua sem direito a liberdade condicional durante 30 ou 25 anos. Mary Wiseman comunicou, entretanto, que irá revelar a sentença na próxima segunda-feira.


Culpada de homicídio agravado

China Arnold foi declarada culpada pelo júri de homicídio agravado, na passada sexta-feira.


No exterior do tribunal, os familiares de China revelavam alívio pela «indecisão» do júri. Já um dos seus advogados de defesa, Jon Paul Rion, afirmou acreditar que a sua cliente «não cometeu o crime pelo qual foi acusada». Recorde-se que Rion pediu, na semana passada, a realização de um novo julgamento, alegando haver testemunhas de que «outra pessoa» cometeu o acto.


O pedido não foi afastado pela magistrada, que declarou ir marcar uma nova audiência para decidir sobre essa matéria.


No decorrer do julgamento, um rapaz de oito anos testemunhou ter visto outro rapaz com a bebé ao colo, a caminhar para a cozinha e, em seguida, o barulho de ligar o microondas. Só mais tarde encontrou a menina já queimada dentro do aparelho. Os factos ocorreram em 2005.

Diario.iol.pt
 
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